Vol. 29 Núm. 1 (2023): A história das mercadorias no mundo pré-industrial: potencialidades e limites de uma abordagem
Sesión Libre

La La Memoria de Gustavo Barroso en la Memoria Nacional: Fuerzas Armadas, Neofascismo y Neointegralismo

Erika Morais Cerqueira Cerqueira
Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais - IFSUDESTEMG
Biografía

Publicado 2023-08-07

Palabras clave

  • Gustavo Barroso,
  • Historia,
  • Memoria,
  • Fuerzas Armadas,
  • Integralismo

Cómo citar

Cerqueira, Erika Morais Cerqueira. 2023. «La La Memoria De Gustavo Barroso En La Memoria Nacional: Fuerzas Armadas, Neofascismo Y Neointegralismo». Locus: Revista De Historia 29 (1):178-202. https://doi.org/10.34019/2594-8296.2023.v29.39331.

Resumen

El objetivo es investigar la trayectoria de Gustavo Barroso (1888-1959), intelectual dedicado al estudio de la historia militar brasileña, en la constitución de un proyecto de memoria nacional. En esta incursión se consideran algunas de las actividades de Barroso en el campo de la acción política, así como ciertas funciones que  él desempeñó en instituciones académicas y museísticas, con el fin de revelar cómo se articulan y antagonizan las distintas caras de su vasta producción, en un compleja dinámica de construcción y reconstrucción de memoria. La intención es indagar en los intercambios entre su producción militar y el espacio que llegó a ocupar dentro de las Fuerzas Armadas, como intelectual reconocido como vocero de la institución.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

  1. ALMEIDA, Adilson José. “Uniformes da Guarda Nacional (1831-1852). A Indumentaria na Organização e Funcionamento de uma Instituição Armada”. Dissertação de Mestrado. São Paulo: PPGHIS/USP, 1998.
  2. BARROSO, Gustavo. Uniformes do Exército Brasileiro, 1730-1922. Aquarelas e documentação de J. Wasth Rodrigues. Texto organizado por Gustavo Barroso. Publicação Oficial do Ministro da Guerra Comemorativa do Centenário da Independência do Brasil. Paris: Ferroud, F. Ferroud, 1922.
  3. BARROSO, Gustavo. História Militar do Brasil. 2ª ed. Rio de Janeiro: Companhia Editora Nacional, 1938.
  4. BARROSO, Gustavo. “Esquematização da história militar do Brasil”. Anais do Museu Histórico Nacional, Vol. 3. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1942.
  5. BERKOWICZ, Clarice. A Biblioteca Militar e a construção da identidade social do Exército brasileiro: 1937-1942. Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro: PPGHIS/UFRRJ, 2014.
  6. BONAFÉ, Luigi. “Como se faz um herói republicano: Joaquim Nabuco e a República”. Tese de doutorado. Niterói: PPGHIS/UFF, 2008.
  7. Cadernos de recortes de Jornais GB 01 (nov. 1907 a nov. 1910) a GB 41 (jul. a dez. 1954). Coleção Gustavo Barroso. Biblioteca do Museu Histórico Nacional, Rio de Janeiro.
  8. CALDEIRA, Odilon. Neto. Nação, História e Direita Radical: Partido Nacional Renovador (PNR) e Partido de Reedificação da Ordem Nacional (Prona) em comparação. In: Abordagens cruzadas no mundo atlântico: relações contemporâneas entre a Península Ibérica e a América. Recife: Editora Universidade de Pernambuco, 2019.
  9. CALDEIRA, Odilon. Neto. Neofascismo, "nova república" e a ascensão das direitas no Brasil. In: Conhecer: Debate Entre o Público e o Privado, 10(24), 120 - 140, 2020.
  10. CALDEIRA, Odilon. Neto; GONÇALVES, Leandro Pereira. O fascismo em camisas verdes: do integralismo ao neointegralismo. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2020.
  11. CANNADINE, David. “Contexto, execução e significado do ritual: a monarquia britânica e a invenção da tradição”. Em A Invenção das Tradições. HOBSBAWM, Eric; RANGER, Terence. São Paulo: Paz e Terra, 2015.
  12. CASTRO, Celso [et al]. Nova História Militar Brasileira, Rio de Janeiro: FGV, 2004.
  13. CIDADE, Francisco de Paula. Síntese de Três Séculos de Literatura Militar Brasileira. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército Editora, 1998.
  14. CATROGA, Fernando. Entre Deuses e Césares: secularização, laicidade e religião civil. Uma perspectiva histórica. Coimbra: Almedina, 2006.
  15. DA MATTA, Roberto. Carnavais, Malandros e Heróis. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.
  16. GONÇALVES, João Felipe. “Enterrando Rui Barbosa: um estudo de caso da construção fúnebre de heróis nacionais na Primeira República”. Estudos Históricos, 2000.
  17. GUIMARÃES, Lúcia Maria Paschoal. “Os funerais de D. Pedro II e o imaginário republicano”. Em Mitos projetos e práticas políticas: memória e historiografia. SOIHET, Rachel [et al]. Rio de Janeiro: Civilização Brasileiro, 2009.
  18. MARCELINO, Douglas Attila. O corpo da nova República: funerais presidenciais, representação histórica e imaginário político. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2015.
  19. REIS, Guilherme Simões; SOARES, Giovanna. “O Fascismo no Brasil: o ovo da serpente chocou”. Desenvolvimento em Debate. v.5, n.1, p.51-71, 2017.
  20. ROTHBERG, Michael; LEVI, Neil. “Memory studies in a moment of danger: Fascism, postfascism, and the contemporary political imaginary”. Memory Studies, 2018, Vol. 11, pp 355-367.
  21. SIQUEIRA, Graciele. “História e Trajetória da Formação em Museologia através do Curso de Museus, do Museu Histórico Nacional - MHN - 1932/1978”. Cadernos Tramas da Memória, Fortaleza: INESP, 2011.
  22. TRAVERSO, Enzo. “Do Fascismo ao Pós-Fascismo”. Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas, V.13, n. 2, 2019.