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Palavras-chave
- Escravidão,
- Montes Claros,
- História de Minas Gerais
Como Citar
Botelho, Tarcísio Rodrigues. 1997. “Batismo E Compadrio De Escravos: Montes Claros (MG), século XIX”. Locus: Revista De História 3 (1). https://periodicos.ufjf.br/index.php/locus/article/view/20443.
Resumo
Neste artigo, pretende-se discutir o batismo e o compadrio de escravos em Minas Gerais no século XIX. Resenhamos, inicialmente, os achados para diferentes regiões do Brasil para, em seguida, mostrar as evidências existentes para a região norte de Minas Gerais, especificamente a localidade de Montes Claros. Ao analisarmos os batismos em três momentos distintos do século XIX (1815-19; 1840-44 e 1872-76), foi possível constatar o predomínio de padrinhos livres, embora com um aumento progressivo da participação de escravos; um crescimento da participação de padrinhos escravos pertencentes a plantéis distintos daqueles dos batizandos; e uma participação reduzida dos senhores ou seus parentes no apadrinhamento dos seus cativos.
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