Recuperação funcional do nervo ciático reparado pela cola de fibrina.

Autores

  • Eduardo José Danza Vicente Universidade Federal de Juiz de Fora
  • Antonio de Castro Rodrigues Universidade de São Paulo
  • Márcia Gallacci Universidade Estadual Paulista
  • Priscila Cadima Vicente Universidade Estadual Paulista
  • Sueli Maria dos Reis Santos Universidade Federal de Juiz de Fora

Palavras-chave:

Regeneração nervosa, Cola de fibrina, Recuperação funcional,

Resumo

As moléculas de adesão celular vem sendo utilizadas na coaptação de nervos lesados como alternativa a consagrada neurorrafia, entretanto, faltam estudos experimentais definitivos em relação às duas técnicas. O objetivo deste estudo foi avaliar a recuperação funcional do nervo ciático reparado pela cola de fibrina, por meio de contrações indiretas isoladas aplicadas ao complexo mioneural, nervo ciático - músculo extensor longo dos dedos (EDL). Foram utilizados 16 ratos Wistar divididos em dois grupos: grupo controle (GC), que não sofreu nenhuma lesão e grupo cola (GCL) que teve o nervo ciático lesado e reparado pela cola. Após 10 semanas o complexo mioneural foi coletado para estímulo. O músculo EDL nos animais do GCL respondeu com contrações frente ao estímulo de seu nervo motor. Mesmo com amplitude maior do que o GC, não houve diferença estatisticamente significante. Nervos reparados pela cola são capazes de conduzir impulsos nervosos até o músculo esquelético.

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Biografia do Autor

Eduardo José Danza Vicente, Universidade Federal de Juiz de Fora

Departamento de Fisioterapia, reabilitação

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Publicado

2008-04-26

Como Citar

1.
Vicente EJD, Rodrigues A de C, Gallacci M, Vicente PC, Santos SM dos R. Recuperação funcional do nervo ciático reparado pela cola de fibrina. HU Rev [Internet]. 26º de abril de 2008 [citado 23º de abril de 2024];34(1):9-12. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevista/article/view/86

Edição

Seção

Artigos Originais

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