Medidas de precaução padrão adotadas em uma clínica escola de graduação em Odontologia

Autores

  • Samuel Trezena Universidade Estadual de Montes Claros
  • Thayna Silva Sarmento Departamento de Odontologia, Universidade Estadual de Montes Claros, Montes Claros, Minas Gerais.
  • Bárbara Stéfany Rodrigues Cruz Departamento de Odontologia, Universidade Estadual de Montes Claros, Montes Claros, Minas Gerais.
  • Paula Barbosa Mendes Departamento de Odontologia, Universidade Estadual de Montes Claros, Montes Claros, Minas Gerais.
  • Aline Soares Figueiredo Santos Departamento de Odontologia, Universidade Estadual de Montes Claros, Montes Claros, Minas Gerais.
  • Simone de Melo Costa Departamento de Odontologia, Universidade Estadual de Montes Claros, Montes Claros, Minas Gerais
  • Mânia de Quadros Coelho Pinto Departamento de Odontologia, Universidade Estadual de Montes Claros, Montes Claros, Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.34019/1982-8047.2019.v45.27328

Palavras-chave:

Contenção de Riscos Biológicos, Educação em Odontologia, Controle de Infecção

Resumo

Introdução: Precauções padrão (PP) são normas de prevenção que devem ser utilizadas na assistência a todos os pacientes, independente de seu diagnóstico sorológico prévio. Dentre as PP temos medidas simples como a lavagem das mãos, o uso adequado de todos os equipamentos de proteção individual (EPIs) e a imunização contra patógenos que podem ser transmitidos durante acidentes de trabalho com material biológico. Objetivo: Verificar ações de precaução padrão em biossegurança realizadas por docentes e discentes em clínica escola, para controle de infecção durante atendimento odontológico. Material e Métodos: Realizou-se pesquisa com delineamento transversal descritiva. Os dados foram coletados por meio de dois questionários, um para 21 docentes coordenadores das disciplinas clínicas do 3º ao 9º períodos da graduação em Odontologia e outro para sete discentes, líderes de turmas. A análise estatística foi realizada através do programa IBM SPSS versão 22.0. Resultados: A maioria dos entrevistados era do gênero feminino. Todos os discentes e 95,2% dos docentes fazem uso rotineiro de EPIs. Dentre os professores pesquisados, 52,4% já sofreram acidente com perfurocortantes, o que também foi observado em 14,3% dos acadêmicos. Os 21 docentes e a maioria dos discentes conheciam os procedimentos a serem realizados após acidentes com exposição sanguínea. A maioria dos entrevistados relatou conhecer o protocolo de biossegurança e as normas para controle de infecção cruzada. Conclusão: Grande parte dos pesquisados relataram conhecer as normas de biossegurança, no entanto os mesmos ainda sentem necessidade de aprimorar no que se refere ao tema investigado. É relevante estimular a revisão de protocolos para controle de infecções em Instituições de Ensino Superior em Odontologia.

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Arquivos adicionais

Publicado

2019-11-07

Como Citar

1.
Trezena S, Silva Sarmento T, Stéfany Rodrigues Cruz B, Barbosa Mendes P, Soares Figueiredo Santos A, de Melo Costa S, de Quadros Coelho Pinto M. Medidas de precaução padrão adotadas em uma clínica escola de graduação em Odontologia. HU Rev [Internet]. 7º de novembro de 2019 [citado 3º de dezembro de 2024];45(2):148-55. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevista/article/view/27328

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