Tumores estromais do trato gastrointestinal: revisão da literatura

Autores

  • Lívia dos Remédios Pamplona de Oliveira Hospital Universitário Universidade Federal de Juiz de Fora
  • Fábio Heleno de Lima Pace
  • Aécio Flávio Meirelles de Souza

Palavras-chave:

Tumor estromal. Proteína c-kit. Prognóstico. Inibidores da tirosina quinase. Cirurgia.

Resumo

De um modo geral, os tumores estromais gastrointestinais (GISTs) são raros, entretanto são as neoplasias mesenquimais mais frequentemente identificadas no trato gastrointestinal (TGI) e representam 0,1 a 3% de todos os tumores gastrointestinais (MUGAYAR et al, 2008; SOMAIAH; MEHREN, 2009). Seu diagnóstico é baseado no quadro clínico, nas características morfológicas mas sobretudo pela presença da proteína c-Kit (CD117) detectada por método imunohistoquímico.  Na maioria das vezes, são assintomáticos, descobertos incidentalmente por exames de imagem. Os fatores prognósticos mais importantes são o tamanho do tumor e o índice mitótico. A ressecção cirúrgica é a terapia de escolha, e atualmente, o quimioterápico mesilato de imatinibe está indicado nos casos de irressecabilidade ou doença metastática (LINHARES; VALADÃO, 2006; MUGAYAR et al, 2008).

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Biografia do Autor

Lívia dos Remédios Pamplona de Oliveira, Hospital Universitário Universidade Federal de Juiz de Fora

Departamento de Gastroenterologia HU-UFJF

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Publicado

2012-03-23

Como Citar

1.
de Oliveira L dos RP, Heleno de Lima Pace F, Flávio Meirelles de Souza A. Tumores estromais do trato gastrointestinal: revisão da literatura. HU Rev [Internet]. 23º de março de 2012 [citado 29º de março de 2024];37(2). Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevista/article/view/1306

Edição

Seção

Artigos de Revisão da Literatura