LA NEGATION ET L’INDETERMINATION DANS LA CONCEPTION ARISTOTELICIENNE DU DISCOURS APOPHANTIQUE

Autores/as

  • Pedro Calixto Ferreira Filho Universidade Federal de Juiz de Fora

DOI:

https://doi.org/10.34019/2448-2137.2015.17649

Resumen

A negação assumiu a cena dos debates filosóficos depois de mais de um século. E a intervenção de Heidegger sobre esse ponto preciso só aqueceu ainda mais as controvérsias. Para nos darmos conta, basta lembrar os debates contemporâneos sobre a negação: aquele que opõe Heidegger e Hegel; Reinach e Husserl a la Psychologie (Brentano, Freud); Heidegger a Carnap e Wittgenstein; Bergson a Heidegger, sem mencionar o próprio Sartre. Se a negação é um problema filosófico real, isso se explica primeiramente pelo fato de ela ser um ato simples. Omnipresente em todas as estratosferas da língua (morfologia, léxico, proposicional, enunciativa), ela possui funções extremamente variadas, o que torna difícil uma abordagem dela que seja homogênea. A extensão de seu campo de aplicação é tão imensa ao ponto de ela constituir o objeto de interesse de pelo menos cinco disciplinas diferentes (linguística, lógica, epistemologia, psicologia, filosofia). Este estudo sobre a negação tem como objetivo demonstrar o quanto o discurso apofático e suas problemáticas são herdeiros das questões relevando do nascimento do discurso apofântico no pensamento aristotélico.

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Publicado

2018-08-07