FALAR É PLAUSÍVEL, PENSAR É PRECISO

Autores

  • Antônio Henrique Campolina Martins Universidade Federal de Juiz de Fora

DOI:

https://doi.org/10.34019/2448-2137.2010.17802

Resumo

Mais uma edição filosófica se nos apresenta implementando nossa plataforma editorial. A alternância da edição filosófica com a edição jurídica, no mesmo periódico, atende à intencionalidade pragmática de uma epistemologia interdisciplinar, integrando duas áreas de conhecimento e de concentração, a saber, a da Filosofia e a do Direito. Nesta edição filosófica quer-se afirmar: pensar, mais do que plausível, é preciso. O mundo das ideias, desde Platão, se nos impõe e se articula, na modernidade, com a filosofia transcendental de Kant, a partir da qual, enfrenta, crítica e exaustivamente, as investidas históricas de sua desconstrução. Em nossa era, a da linguística e do analitismo filosófico, o “a priori”, do pensamento tem sido colocado em xeque; propugna-se o advento do fim da metafísica. Diante do dogmatismo do falar sobre o pensar um novo criticismo em prol de uma nova síntese, não se faria necessário?

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Publicado

2018-08-21

Edição

Seção

Editorial