CONFIGURAÇÃO DO SERVIÇO DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE RIO DAS OSTRAS FRENTE AO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE CARDIOPATIA CONGÊNITA
Resumo
Objetivo: analisar a configuração do serviço público de saúde no município de Rio das Ostras frente às crianças portadoras de cardiopatia congênita. Método: estudo de caso do tipo único, com análise descritiva exploratória de abordagem quanti-qualitativa. A coleta ocorreu de junho a dezembro de 2016 por meio de técnicas confluentes com o método, análise documental e a entrevista em profundidade. Utilizou-se do comportamento e análise de fenômenos para a criação de temas e argumentos finais. Sendo desenvolvido nos serviços públicos de saúde do município de Rio das Ostras. Incluem-se profissionais de saúde que prestam assistência à criança portadora de cardiopatia congênita. Resultados esperados: espera-se que ao compreender a organização dos serviços de saúde no atendimento às crianças portadoras de cardiopatia congênita, será possível identificar prováveis lacunas na prestação da assistência, e assim, ações que poderão ser delineadas e aperfeiçoadas para à prestação de um serviço equitativo, resolutivo e integrativo.Downloads
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Referências
1. Bertoletti J, Marx GC, Hattge JSP, Pellanda LC. Qualidade de vida e cardiopatia congênita na infância e adolescência. Arq. Bras. Cardiol 2013; 102 (2): 192-198. 2. Aragão JA, Mendonça MP, Silva NS, Moreira NA, Sant’Anna MEC, Reis FP. O perfil epidemiológico dos pacientes com cardiopatias congênitas submetidos à cirurgia no Hospital do Coração. R brasci Saúde 2013; 17(3): 263-8.
3. Caneo LF, Jatene MB, Yatsuda N, Gomes WJ. Uma reflexão sobre o desempenho da cirurgia cardíaca pediátrica no Estado de São Paulo. RevBrasCirCardiovasc 2012; 27(3):457-62.
4. Bastos LF, et al. Perfil clinico e epidemiológico de crianças com cardiopatias congênitas submetidas à cirurgia cardíaca. RevEnferm UFPE 2013; 7 (8):5298-5304.
5. Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Brasil). Sistema Único de Saúde. Brasília, CONASS, 2011. 224p.
6. Júnior VCP, Oliveira FMN, Freitas SM. Análise das portarias que regulamenta a política nacional de atenção cardiovascular de alta complexidade. RevBrasCirCardiovasc 2012; 27 (3): 463-467.
7. Luquetti DV, Koifman RJ. Qualidade da notificação de anomalias congênitas pelo
Sistema Sistema de informação sobre Nascidos Vivos (SINASC): estudo comparativo nos anos 2004 e 2007. Cad Saúde Pública 2010; 26, (9): 1756-1765.
3. Caneo LF, Jatene MB, Yatsuda N, Gomes WJ. Uma reflexão sobre o desempenho da cirurgia cardíaca pediátrica no Estado de São Paulo. RevBrasCirCardiovasc 2012; 27(3):457-62.
4. Bastos LF, et al. Perfil clinico e epidemiológico de crianças com cardiopatias congênitas submetidas à cirurgia cardíaca. RevEnferm UFPE 2013; 7 (8):5298-5304.
5. Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Brasil). Sistema Único de Saúde. Brasília, CONASS, 2011. 224p.
6. Júnior VCP, Oliveira FMN, Freitas SM. Análise das portarias que regulamenta a política nacional de atenção cardiovascular de alta complexidade. RevBrasCirCardiovasc 2012; 27 (3): 463-467.
7. Luquetti DV, Koifman RJ. Qualidade da notificação de anomalias congênitas pelo
Sistema Sistema de informação sobre Nascidos Vivos (SINASC): estudo comparativo nos anos 2004 e 2007. Cad Saúde Pública 2010; 26, (9): 1756-1765.
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Publicado
2018-04-12
Como Citar
Silva, A. C. S. da, Souza, T. de P., Santos, Érick I. dos, & Knupp, V. M. de A. O. (2018). CONFIGURAÇÃO DO SERVIÇO DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE RIO DAS OSTRAS FRENTE AO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE CARDIOPATIA CONGÊNITA. Revista De Enfermagem Da UFJF, 2(2). Recuperado de https://periodicos.ufjf.br/index.php/enfermagem/article/view/3873
Edição
Seção
Artigos Originais