CRISE POLÍTICA - AXIOLOGIA, EMERGÊNCIAS SOCIAIS E ALTERAÇÃO DA AGENDA POLÍTICA NO BRASIL PÓS 2013

Autores

  • Gabriel Silva Rezende Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro http://orcid.org/0000-0002-1798-0274
  • Júlia Lima Santana Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.34019/1981-2140.2018.17435

Resumo

Atualmente, a palavra “crise” tornou-se recorrente, transformando-se num signo presente em quase todos os tipos de narrativas, mobilizado como categoria definidora do contemporâneo. A crise é um acontecimento histórico, tanto quanto é uma condição de vida duradoura e fundamental para uma condição humana transcendente. Dessa forma, o objetivo do presente artigo (sendo sua concepção inicial um ensaio) é considerar como a “crise” é mobilizada em construções narrativas para marcar um “momento de verdade” ou como um meio de pensar a própria “história”, portanto, compreender como um dos principais marcos definidores do início da crise política brasileira, as Jornadas de Junho de 2013, foram resignificadas e instrumentalizadas para o processo de impeachment de Dilma Rousseff e a alocação de interesses políticos na promoção de reformas polêmicas, que afetarão de forma profunda as gerações vindouras. Modificando, assim, por completo o programa político vencedor das eleições de 2014.

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Publicado

2018-10-13

Como Citar

Rezende, G. S., & Santana, J. L. (2018). CRISE POLÍTICA - AXIOLOGIA, EMERGÊNCIAS SOCIAIS E ALTERAÇÃO DA AGENDA POLÍTICA NO BRASIL PÓS 2013. CSOnline - REVISTA ELETRÔNICA DE CIÊNCIAS SOCIAIS, (27). https://doi.org/10.34019/1981-2140.2018.17435

Edição

Seção

Pós-Graduação