Qualidade dos registros da tuberculose no sistema de informação de notificação: perspectivas de apoiadores e digitadores distritais

Evelyn Ninoska Mejia Casco; Denise Maria Guerreiro Vieira da Silva; Flávia Regina Souza  Ramos; Edinilza Ribeiro dos Santos; Maria Clara Silva e  Crispim; Amélia Nunes  Sicsú

doi:10.34019/1809-8363.2024.v27.42939

Autores

Evelyn Ninoska Mejia Casco Universidade do Estado do Amazonas (UEA) https://orcid.org/0000-0001-5078-6329
Denise Maria Guerreiro Vieira da Silva Universidade do Estado do Amazonas (UEA) https://orcid.org/0000-0003-2139-083X
Flávia Regina Souza Ramos Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) https://orcid.org/0000-0002-0077-2292
Edinilza Ribeiro dos Santos Universidade do Estado do Amazonas (UEA) https://orcid.org/0000-0002-3188-0114
Maria Clara Silva e Crispim Universidade do Estado do Amazonas (UEA) https://orcid.org/0009-0005-5749-064X
Amélia Nunes Sicsú Universidade do Estado do Amazonas (UEA) https://orcid.org/0000-0001-5217-3710

DOI:

https://doi.org/10.34019/1809-8363.2024.v27.42939

Palavras-chave:

Tuberculose, Notificação de Doenças, Sistemas de Informação

Resumo

Apesar dos múltiplos esforços realizados em todo o mundo, a tuberculose (TB) continua sendo um problema de saúde pública e um grande desafio para os países com uma carga maior da doença. O sistema de vigilância epidemiológica (VE) da TB tem papel primordial nas atividades de prevenção e controle dessa doença. Este estudo tem como objetivo conhecer a perspectiva de apoiadores técnicos e digitadores sobre o registro de dados no SINAN acerca da tuberculose de uma capital do Norte do país. Estudo qualitativo, exploratório, realizado com oito apoiadores técnicos e digitadores. Os dados foram coletados por entrevista semiestruturada no período de janeiro a junho de 2022 e submetidos à análise temática. Expressos em duas categorias: Compromisso com a qualidade dos dados e Desafios no preenchimento e busca das informações. As principais limitações dos registros de dados estão relacionadas à qualidade dos dados enviados pelas unidades básicas de saúde e à falta de articulação entre os sistemas de registro. Há fragilidades em vários pontos do sistema, apontando a necessidade de investimento para a integração dos sistemas de registro, sensibilização dos profissionais sobre preenchimento adequado das informações; e elaboração de estratégias informatizadas que otimizem o processo de registro.

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Biografia do Autor

Evelyn Ninoska Mejia Casco, Universidade do Estado do Amazonas (UEA)

Graduada em Emfermagem pela Universidad Nacional Autonoma de Honduras (U.HONDURAS), Honduras. CV: http://lattes.cnpq.br/3740948478307523

Denise Maria Guerreiro Vieira da Silva, Universidade do Estado do Amazonas (UEA)

Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), mestra e doutora em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); com pós-doutorado em Ciências da Saúde por Faculty of Nursing University of Alberta (NURSING), Canadá. Professora titular aposentada da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e visitante da Universidade do Estado do Amazonas (UEA). CV: http://lattes.cnpq.br/3119871825560752

Flávia Regina Souza Ramos, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), mestra e doutora em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); com pós-doutorado em Ciências Humanas pela Universidade de Lisboa (UL), Portugal. Professora visitantes na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e na Universidade do Estado do Amazonas (UEA). CV: http://lattes.cnpq.br/3027670493001716

Edinilza Ribeiro dos Santos, Universidade do Estado do Amazonas (UEA)

Graduada em Enfermagem pela Universidade de São Paulo (USP), mestra em Saúde Coletiva pela Universidade Católica de Santos (UNISANTOS), doutora em Medicina pela Universidade de São Paulo (USP). Professora Adjunta da Universidade do Estado do Amazonas (UEA). CV: http://lattes.cnpq.br/1444498067613214

Maria Clara Silva e Crispim, Universidade do Estado do Amazonas (UEA)

Graduanda em Medicina na Universidade do Estado do Amazonas (UEA). CV: http://lattes.cnpq.br/5968544181660191

Amélia Nunes Sicsú, Universidade do Estado do Amazonas (UEA)

Graduada em Normal Superior e em Enfermagem pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA), mestra em Ciências da Saúde pela Universidade Federal do Amazonas,(UFAM) e doutora em Enfermagem em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (USP). Professora Adjunta da Universidade do Estado do Amazonas (UEA). CV: http://lattes.cnpq.br/9318836166239188