Participação popular em um município do interior do Ceará: análise a partir da percepção de enfermeiros e gerentes da Atenção Primária à Saúde

Jaciara Alves Sousa; Mariana Bomfim de  Araújo; Izabelle Montalverne Napoleão  Albuquerque; Marcos Aguiar  Ribeiro; Amanda Maria Braga Vasconcelos; Andréa Carvalho Araújo  Moreira; Isabel Cristina Kowal Olm  Cunha

doi:10.34019/1809-8363.2021.v24.33350

Autores

Jaciara Alves Sousa Universidade Federal do Ceará (UFC) https://orcid.org/0000-0001-6187-1254
Mariana Bomfim de Araújo Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA) https://orcid.org/0000-0002-5849-8492
Izabelle Montalverne Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA) https://orcid.org/0000-0002-6530-6612
Marcos Aguiar Ribeiro Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) https://orcid.org/0000-0001-7299-8007
Amanda Maria Braga Vasconcelos Universidade Federal do Ceará (UFC) https://orcid.org/0000-0003-4699-0233
Andréa Carvalho Araújo Moreira Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA) https://orcid.org/0000-0001-9855-1449
Isabel Cristina Kowal Olm Cunha Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) https://orcid.org/0000-0001-6374-5665

DOI:

https://doi.org/10.34019/1809-8363.2021.v24.33350

Palavras-chave:

Avaliação em Saúde, Atenção à Saúde, Participação da Comunidade

Resumo

Este estudo analisa a percepção de enfermeiros e gerentes da APS acerca da percepção de enfermeiros e gerentes da Atenção Primária à Saúde (APS) no que se refere aos mecanismos da participação popular. Trata-se de um estudo descritivo-exploratório de abordagem qualitativa, cujos participantes foram enfermeiros e gerentes da Estratégia Saúde da Família de um município no interior do Estado do Ceará. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista semiestruturada e teve a análise feita por meio da técnica de Análise de Conteúdo de Bardin com suporte do software N VIVO 11. O estudo respeitou os princípios éticos referentes à Resolução 466/2012 do CNS. O estudo revela a adoção de diferentes estratégias pelos profissionais para fomentar o protagonismo dos usuários no controle social. Entretanto, apesar disso, ainda pode-se perceber a resistência dos indivíduos a exercerem seus direitos de cidadania. Assim, cabe aos profissionais incentivar o comportamento participativo dos usuários.

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Biografia do Autor

Jaciara Alves Sousa, Universidade Federal do Ceará (UFC)

Enfermeira. Mestranda em Saúde da Família na Universidade Federal do Ceará (UFC). CV: http://lattes.cnpq.br/4624391908416652

Mariana Bomfim de Araújo, Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA)

Bacharela em Enfermagem pela Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA). CV: http://lattes.cnpq.br/9924556610100547

Izabelle Montalverne, Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA)

Doutora em enfermagem e Promoção da Saúde pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Docente da Universidade Federal do Ceará (UFC) e da Universidade Estadual Vale do Acaraú (RENASF/UVA). CV: http://lattes.cnpq.br/8155612498783539

Marcos Aguiar Ribeiro, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)

Enfermeiro. Doutorando em Enfermagem na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e mestre em Saúde da Família pela Universidade Federal do Ceará (UFC). CV: http://lattes.cnpq.br/2693925782070523

Amanda Maria Braga Vasconcelos, Universidade Federal do Ceará (UFC)

Enfermeira. Mestranda em Saúde da Família Família na Universidade Federal do Ceará (UFC). CV: http://lattes.cnpq.br/4198426958601144

Andréa Carvalho Araújo Moreira, Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA)

Enfermeira. Doutora em Enfermagem e mestra em Saúde Pública pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Docente da Universidade Estadual Vale do Acaraú (RENASF/UVA). CV: http://lattes.cnpq.br/1923785768604989

Isabel Cristina Kowal Olm Cunha, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)

Enfermeira. Professora Associada Livre Docente e Orientadora Permanente do Programa de Pós-graduação da Escola Paulista de Enfermagem da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). CV: http://lattes.cnpq.br/8695765272291430