Farmacêutico na farmácia básica: garantia de qualidade na assistência farmacêutica?

Tiago Marques Reis; Lara Daniela Moreira   Rocha; Camila Campos  Dutra; Luana Silva  Ferreira; Simone Araújo Medina  Mendonça; Lauro César da Silva  Maduro; Liliana Batista  Vieira

doi:10.34019/1809-8363.2020.v23.27852

Autores

Tiago Marques Reis Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL/MG) https://orcid.org/0000-0002-0789-0187
Lara Daniela Moreira Rocha Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL/MG) https://orcid.org/0000-0002-1539-7026
Camila Campos Dutra Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL/MG) https://orcid.org/0000-0003-1447-0567
Luana Silva Ferreira Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL/MG) – Faculdade de Ciências Farmacêuticas https://orcid.org/0000-0002-4566-3735
Simone Araújo Medina Mendonça Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) https://orcid.org/0000-0001-5792-0682
Lauro César da Silva Maduro Universidade de São Paulo, Brasil https://orcid.org/0000-0002-7861-6628
Liliana Batista Vieira Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL/MG) https://orcid.org/0000-0003-2273-5326

DOI:

https://doi.org/10.34019/1809-8363.2020.v23.27852

Palavras-chave:

Assistência farmacêutica, Acesso a medicamentos essenciais e tecnologias em saúde, Atenção primária à saúde

Resumo

A Assistência Farmacêutica se volta à promoção, proteção e recuperação da saúde por meio de atividades técnico-gerenciais e clínico-assistenciais. A atuação do farmacêutico nas unidades básicas de saúde parece favorecer esse processo, embora alguns municípios optem por não inclui-lo no quadro de recursos humanos das farmácias básicas. Nesse contexto, ao realizar uma pesquisa para avaliar o acesso aos medicamentos em municípios de Minas Gerais, nosso grupo de pesquisa verificou se a presença do farmacêutico nas farmácias básicas tem influenciado sobre a qualidade dos produtos e serviços oferecidos nesses estabelecimentos. Um instrumento padronizado foi utilizado na coleta de dados e indicadores foram selecionados para avaliar qualidade no âmbito técnico-gerencial e clínico-assistencial. Como resultado, observou-se que a presença do farmacêutico nesses estabelecimentos não influenciou sobre a qualidade da Assistência Farmacêutica. Lacunas na formação desses profissionais podem estar comprometendo a atuação do farmacêutico em consonância com as necessidades do Sistema Único de Saúde.

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Biografia do Autor

Tiago Marques Reis, Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL/MG)

Doutor em Ciências pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto, Brasil (2016). Professor Adjunto da Universidade Federal de Alfenas, Brasil.

Lara Daniela Moreira Rocha, Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL/MG)

Graduanda de Farmácia na Universidade Federal de Alfenas (Unifal - MG).

Camila Campos Dutra, Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL/MG)

Graduação em Farmácia pela Universidade Federal de Alfenas, Brasil(2020).

Luana Silva Ferreira, Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL/MG) – Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Graduanda de Farmácia na Universidade Federal de Alfenas.

Simone Araújo Medina Mendonça, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Doutora em Medicamentos e Assistência Farmacêutica pela Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil (2017). Professora Adjunta da Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil.

Lauro César da Silva Maduro, Universidade de São Paulo, Brasil

Doutor em Ciências Farmacêuticas pela Universidade de São Paulo, Brasil (2020). Doutorando da Universidade de São Paulo, Brasil.

Liliana Batista Vieira, Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL/MG)

Doutora em Ciências pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, Brasil (2013). Professora Adjunta C da Universidade Federal de Alfenas , Brasil.