ACESSO AO DIAGNÓSTICO DA TUBERCULOSE NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

Autores

  • Alcivan Nunes Vieira Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) Faculdade de Enfermagem (FAEN)
  • Deivson Wendell da Costa Lima Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) Faculdade de Enfermagem (FAEN)
  • Jéssika Barbosa de Souza Aluna de graduação em enfermagem da Faculdade de Enfermagem da UERN
  • Andreza Carla Queiroz Bezerra Leite Aluna de graduação em enfermagem da Faculdade de Enfermagem da UERN
  • Carla Patricia Pereira de Medeiros Aluna de graduação em enfermagem da Faculdade de Enfermagem da UERN
  • Hugmara Araújo da Fonseca Secretaria de Estado da Saúde da Saúde do RN Hospital Regional Rafael Fernandes

DOI:

https://doi.org/10.34019/1809-8363.2017.v20.15547

Palavras-chave:

Atenção Primária à Saúde, Doenças Transmissíveis, Tuberculose.

Resumo

Esta pesquisa objetivou descrever o acesso ao diagnóstico da tuberculose na Atenção Primária à Saúde. Os sujeitos foram pacientes com diagnóstico de tuberculose em situação de internação hospitalar. Os dados foram produzidos através de um formulário voltado para a caracterização dos pacientes e de uma entrevista semi-estruturada com as seguintes questões: Como você descobriu que estava com tuberculose? Como foi o acesso aos exames que diagnosticaram a doença? A análise dos dados foi quantitativa frequencial para os dados obtidos no formulário, e para a entrevista semi-estruturada foi aplicada a análise de conteúdo de Bardin. Identificou-se que o primeiro nível de assistência procurado por 57% dos pacientes foram as unidades de Atenção Primária à Saúde; quanto ao diagnóstico da doença, para 43% dos pacientes ele foi realizado em alguma clínica privada não conveniada com o SUS; o mesmo percentual teve o diagnóstico confirmado no serviço especializado em doenças infectocontagiosas e em algum serviço de pronto atendimento. Em apenas 14% dos casos o diagnóstico aconteceu na APS. O acesso ao diagnóstico da tuberculose na Atenção Primária à Saúde encontra-se deficiente, o que contribui para que o tratamento seja retardado e a disseminação da doença não seja contida.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Alcivan Nunes Vieira, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) Faculdade de Enfermagem (FAEN)

Enfermeiro. Doutor em Cuidados Clínicos em Enfermagem e Saúde (CMACCLIS)- Universidade Estadual do Ceará (UECE)

Deivson Wendell da Costa Lima, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) Faculdade de Enfermagem (FAEN)

Enfermeiro. Mestre em Cuidados Clínicos em Enfermagem e Saúde (CMACCLIS)- Universidade Estadual do Ceará (UECE)

Jéssika Barbosa de Souza, Aluna de graduação em enfermagem da Faculdade de Enfermagem da UERN

Aluna de graduação em enfermagem da Faculdade de Enfermagem da UERN

Andreza Carla Queiroz Bezerra Leite, Aluna de graduação em enfermagem da Faculdade de Enfermagem da UERN

Aluna de graduação em enfermagem da Faculdade de Enfermagem da UERN

Carla Patricia Pereira de Medeiros, Aluna de graduação em enfermagem da Faculdade de Enfermagem da UERN

Aluna de graduação em enfermagem da Faculdade de Enfermagem da UERN

Hugmara Araújo da Fonseca, Secretaria de Estado da Saúde da Saúde do RN Hospital Regional Rafael Fernandes

Enfermeira assistencial do Hospital Regional Rafael Fernandes

 

Downloads

Publicado

2018-03-12

Edição

Seção

Artigos Originais

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)