A COMPREENSÃO DA QUALIDADE DE VIDA ATRELADA A SÍFILIS CONGÊNITA

Autores

  • Conceição de Maria de Albuquerque Universidade de Fortaleza/UNIFOR
  • Isabelly Costa Lima de Oliveira Universidade de Fortaleza/UNIFOR
  • Caroline Soares Nobre Instituto de Saúde Coletiva- Universidade Federal da Bahia/UFBA
  • Camila Santos do Couto Universidade de Fortaleza/UNIFOR
  • Mirna Albuquerque Frota Universidade de Fortaleza/UNIFOR

Palavras-chave:

Sífilis Congênita, Relações Mãe-Filho, Qualidade de Vida.

Resumo

O estudo objetiva investigar o conhecimento materno acerca da sífilis congênita; conhecer o entendimento materno da qualidade de vida; e identificar a visão materna a respeito dos problemas que interferem na qualidade de vida da criança com sífilis congênita. Trata-se de uma pesquisa exploratório-descritiva, de abordagem qualitativa, desenvolvida em hospital referência da rede pública de Fortaleza, em março e abril de 2013. A coleta de dados ocorreu mediante observação não participante, consulta aos prontuários e entrevistas semiestruturadas realizadas com 12 mães de recém-nascidos internados na Unidade Neonatal. Aplicou-se análise temática para o corpus, que resultou nas categorias: compreensão da sífilis congênita e qualidade de vida na perspectiva materna; e impacto da sífilis congênita na qualidade de vida. A pesquisa concorre para a concretização dos objetivos, dessa forma evidenciou-se o reconhecimento da sífilis congênita como doença sexualmente transmissível, o desconhecimento das complicações decorrentes da sífilis congênita, e a associação dos fatores saúde e ausência de doenças à qualidade de vida. Dessa forma, percebe-se a existência de lacunas na educação em saúde e transmissão de orientações às gestantes acerca da doença, de suas complicações e da importância de realização do tratamento.

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Biografia do Autor

Conceição de Maria de Albuquerque, Universidade de Fortaleza/UNIFOR

Enfermeira. Mestre em Educação em Saúde pela Universidade de Fortaleza/UNIFOR. Docente da graduação em Enfermagem da Universidade de Fortaleza/UNIFOR.

Isabelly Costa Lima de Oliveira, Universidade de Fortaleza/UNIFOR

Enfermeira.

Caroline Soares Nobre, Instituto de Saúde Coletiva- Universidade Federal da Bahia/UFBA

Enfermeira. Mestre em Saúde Coletiva pela Universidade de Fortaleza/UNIFOR. Doutoranda em Saúde Pública do Instituto de Saúde Coletiva - Universidade Federal da Bahia/UFBA

Camila Santos do Couto, Universidade de Fortaleza/UNIFOR

Enfermeira. Mestranda em Saúde Coletiva pela Universidade de Fortaleza/UNIFOR

Mirna Albuquerque Frota, Universidade de Fortaleza/UNIFOR

Enfermeira. Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal do Ceara – UFC. Docente do Mestrado em Saúde Coletiva e da Graduação em Enfermagem da UNIFOR. Líder do Núcleo de Pesquisa e Estudo em Saúde da Criança – NUPESC/CNPq/UNIFOR.

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Publicado

2016-04-13

Edição

Seção

Artigos Originais

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