Psicologia e Religião

Autores

  • Monica Giraldo Hortegas
  • Rebecca Ferreira Lobo Andrade Maciel
  • Marcel Henrique Rodrigues
  • Valeria Wanda da Silva Fonseca

DOI:

https://doi.org/10.34019/2237-6151.2018.v15.27047

Palavras-chave:

Psicologia, Psicoterapias, Psicologia social, Religião, Experiência religiosa

Resumo

As ciências da religião possibilitam o intercâmbio interdisciplinar entre muitas áreas que se dedicam a investigar as variedades do fenômeno religioso. Desde o surgimento da psicologia moderna, esta disciplina interpreta as experiências religiosas em suas articulações entre psiquismo e cultura, contribuindo significativamente para o conhecimento científico da religião compreendida como uma dimensão fundamental do ser humano.

Wilhelm Wundt, um dos fundadores da psicologia moderna, dedicou-se a esse tema em sua pesquisa sobre a psicologia dos povos. William James inaugurou o campo da psicologia da religião com a obra As variedades da experiência religiosa. Pierre Janet, no terreno da psicopatologia, buscou compreender o funcionamento psíquico da religiosidade em articulação com a loucura e a patologia. Sigmund Freud, fundador da psicanálise, formulou diversas hipóteses para interpretar as experiências religiosas em relação com a dinâmica inconsciente. Carl Gustav Jung, pai da psicologia analítica, dedicou dezenas de livros ao tema da religião.

Inúmeros psicólogos e psicanalistas contribuíram para ampliar consideravelmente as possibilidades interpretativas inauguradas por esses e outros autores. No campo da psicologia social, abordagens como a teoria das representações sociais inaugurada por Serge Moscovici investigam as configurações contemporâneas das crenças e práticas religiosas. A proposta deste grupo de trabalho é possibilitar um espaço para que os pesquisadores compartilhem os resultados de seus estudos nas mais diversas áreas da psicologia, que proporciona metodologias e análises tão plurais, a fim de avançarmos na compreensão do fenômeno religioso na contemporaneidade.

 

 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

COELHO DOS SANTOS, Tânia. A política do psicanalista: o saber da psicanálise entre
ciência e religião. In: Psicologia em Revista, Belo Horizonte, v. 14, n. 1, p. 63-82, jun. 2008.
FREUD, S. O futuro de uma ilusão (1927). In: ______. O futuro de uma ilusão, o mal-estar na
civilização e outros trabalhos (1927-1931). Rio de Janeiro: Imago, 1976. p. 15-80. (Edição
standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud, 21).
FREUD, S. O mal-estar na civilização (1930 [1929]). In: ______. O futuro de uma ilusão, o
mal-estar na civilização e outros trabalhos (1927-1931). Rio de Janeiro: Imago, 1976. p. 81-
171. (Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud, 21).
KOENIG, Harold G. Religião, espiritualidade e transtornos psicóticos In: Rev. psiquiatr.
clín. vol.34, suppl.1 São Paulo, 2007.
LACAN, J. “O triunfo da religião” precedido de “Discurso aos católicos”. Tradução de André
Teles. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.
LACAN, J. O seminário, livro 22: R. S. I. (1974-1975). In: Nomes-do-Pai. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Editor, 2005.
RODRIGUES. Gilda Vaz. O triunfo da religião e a incerta sobrevivência da psicanálise. In:
Reverso. Belo Horizonte, out. 2015, ano 37, n. 70, p. 49 – 54.
AGRIPPA, Cornélio. Três livros de filosofia oculta. Comentado por TYSON, Donald. São
Paulo: Madras, 2012.
ALCIDES, Sérgio. Sob o Signo da Iconologia: Uma Exploração do Livro Saturno e a
Melancolia, de R. Klibansky, E. Panofsky e F. Saxl. Revista Topoi. V. 2, N.2. Setembro de
2001. Disponível
em:<http://www.revistatopoi.org/numeros_anteriores/topoi03/topoi3a5.pdf>. Acesso em: 10
set. 2018.
ARISTÓTELES. O homem de gênio e a melancolia. Rio de Janeiro: Lacerda, 1998.
BALL, Philip. O médico do demônio: Paracelso e o mundo da magia e da ciência
renascentista. Rio de Janeiro: Imago, 2009.
BURTON, Robert. A anatomia da melancolia. V. II. Curitiba: Editora UFPR, 2011.
_____. A anatomia da melancolia. V. III. Curitiba: Editora UFPR, 2012.
CARVALHO, Talyta. Fé e razão na renascença. São Paulo: Realizações Editora, 2012.
CASSIRER, Ernst. Indivíduo e cosmos na filosofia do Renascimento. São Paulo: Martins
Fontes, 2001.
COTNOIR, Brian. Introdução à alquimia. São Paulo: Pensamento, 2009.
DELUMEAU, Jean. A civilização do Renascimento. V.I. Lisboa: Editorial Estampa, 1983.
______. A civilização do Renascimento. V.II. Lisboa: Editorial Estampa, 1984.
KLIBANSKY, Raymond; PANOFSKY, Erwin; SAXL, Fritz. Saturno y lamelancolía.
Madrid: Alianza Forma, 2012.
PAULA, Marcos. Pode o Conhecimento Dar Alguma Alegria? Uma Interpretação da
“Melencolia I”, de Albrecht Dürer, a Partir da “Ética” de Spinoza. Kriterion, Belo Horizonte,
v. 55, n. 130, p. 597-618, 2014. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100512X2014000200009&lng=e
n&nrm=iso>. Acesso em: 14 out. 2018.
REZENDE, Joffre. À sombra do plátano: crônicas de história da medicina. São Paulo:
Editora Unifesp, 2009.
RODRIGUES, Andréia. De MarsilioFicino a Albrecht Dürer: considerações sobre a
inspiração filosófica de “Melencolia I”. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de
Juiz de Fora, 2009.
YATES, Frances. Giordano Bruno e a tradição hermética. São Paulo: Cultrix, 1995.
ABU-LUGHOD, Lila. As mulheres muçulmanas precisam realmente de salvação? Reflexões
antropológicas sobre o relativismo cultural e seus Outros. Estudos Feministas, Florianópolis,
v. 20, n. 2, pp. 451-470, jun. 2016. ISSN 1806-9584. Disponível em: https://periodicos.ufsc.
br/index.php/ref/article/view/S0104-026X2012000200006/22849
ALMEIDA, Ronaldo de. A expansão pentecostal: circulação e flexibilidade. In: TEIXEIRA,
Faustino; MENEZES, Renata (Org.). As Religiões no Brasil: Continuidades e rupturas.
Petrópolis: Vozes, 2006, pp. 111-122.
ANTONIAZZI, Alberto. Por que o panorama religioso no Brasil mudou
tanto?.HORIZONTE-Revista de Estudos de Teologia e Ciências da Religião, v. 3, n. 5, pp.
13-39, 2004.
ARGYLE, Michael; BEIT-HALLAHMI, Benjamin. The psychology of religiousbehaviour,
beliefandexperience. Routledge, 2014.
BEAUVOIR, Simone. O segundo sexo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980
BELZEN, J. Para uma Psicologia Cultural da Religião. Aparecida, SP: Ideias & Letras,
2010.
BUSIN, Valéria Melki. Religião, sexualidades e gênero. Revista de Estudos da Religião
(REVER), v. 11, n. 1, pp. 105-124, 2011.
BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Editora
Record, 2003.
CAMPOS, Regina Helena. Psicologia Social Comunitária: da solidariedade à autonomia.
Editora Vozes Limitada, 2017.
CASTRO, Ricardo; ARAUJO, Maria Clara Rebel. Reflexões sobre fatos e fe(i)tiches no
estudo das religiões. Fractal, Rev. Psicol., Rio de Janeiro, v. 20, n. 1, p. 27-39, June 2008.
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-
02922008000100008&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 14 set. 2018.
CERIS. Centro de Estatística Religiosa e Investigações Sociais–Ceris. Rio de Janeiro,
2003.
COELHO, Fernanda MF. Ideologia de gênero: os porquês e suas consequências no contexto
do Plano Nacional de Educação Brasileiro 2014-2024. Mandrágora, v. 23, n. 2, p. 247-279.
2012
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de ética profissional dos psicólogos.
Conselho Federal de Psicologia, 2000.
DALGALARRONDO, Paulo. Religião, psicopatologia e saúde mental. Artmed Editora,
2009.
DURKHEIM, Émile. O que é fato social. As regras do método sociológico, v. 6, 1978.
ELIADE, Mircea et al. Metodología de lahistoria de lasreligiones. Barcelona; España:
Paidós, 1ª ed. 1996.
FRASER, Nancy. Da redistribuição ao reconhecimento? Dilemas da justiça na era póssocialista. Democracia hoje: novos desafios para a teoria democrática contemporânea.
Brasília: Editora Universidade de Brasília, pp. 245-282, 2001.
FRESTON, Paul. As duas transições futuras: católicos, protestantes e sociedade na
América Latina. Ciências Sociales y Religión/Ciências Sociais e Religião, v. 12, n. 12, pp.
13-30, 2010.
GUARESCHI, Nueza Maria de Fátima; BRUSCHI, Michel Euclides. Psicologia Social nos
estudos culturais: perspectivas e desafios para uma nova Psicologia Social. Vozes, 2003.
HOFFMANN, John P. MILLER, Alan S.; Risk andreligion: Anexplanation of
genderdifferences in religiosity. Journal for thescientificstudy of religion, pp. 63-75, 1995.
IBGE. Estatísticas do CENSO 2010. Disponível em:
<http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/caracteristicas_religiao_defic
iencia/caracteristicas_religiao_deficiencia_tab_pdf.shtm>. Acesso em: 28 dez. 2016.
LAURETIS, Teresa de. A Tecnologia do Gênero. In: BUARQUE DE HOLLANDA, Heloísa
(Org.). Tendências e Impasses: O feminismo como crítica da cultura. Rio de Janeiro:
Rocco, 1994. pp.206-241.
LANE, Sílvia TM et al. Histórico e fundamentos da Psicologia Comunitária no Brasil.
Psicologia Social Comunitária: da solidariedade à autonomia, pp. 17-34, 1996.
LÖWY, Michael. Marxismo e Religião: ópio do povo. BORON, AA; AMADEO, J;
GONZALEZ, S, A teoria marxista hoje: problemas e perspectivas. Sabrina, 2007.
KRAUSE, Neal; ELLISON, Christopher G.; MARCUM, Jack P. The effects of churchbasedemotionalsupportonhealth: Do theyvarybygender?.Sociology of Religion, v. 63, n. 1,
pp. 21-47, 2002.
KOENIG, Harold; LARSON, David B. Religionand mental health: Evidence for
anassociation. International review of psychiatry, v. 13, n. 2, pp. 67-78, 2001.
MAHMOOD, Saba. El sujeto de lalibertad. Alcores 10, pp. 65-114, 2010.
MARTINS, Edna; DOS SANTOS, Alessandro de Oliveira; COLOSSO, Marina. Relações
Étnico-Raciais e Psicologia: publicações em periódicos da SciELO e Lilacs. Revista
Psicologia-Teoria e Prática, v. 15, n. 3, pp. 118, 2013.
MARX, Karl (Ed.). Sobre a questão judaica. Anais Franco-Alemães.Boitempo Editorial,
2015.
MILLER, Alan S.; STARK, Rodney. Genderandreligiousness:
Cansocializationexplanationsbesaved? American Journal of Sociology, v. 107, n. 6, pp.
1399-1423, 2002.
MIRANDA, Ana Paula Mendes de. Entre o privado e o público: considerações sobre a (in)
criminação da intolerância religiosa no Rio de Janeiro. Anuário antropológico, n. II, pp. 125-
152, 2010.
NASCIMENTO, Leonardo. Qual ideologia de gênero? A emergência de uma teoria religiosafundamentalista e seus impactos na democracia. Albuquerque: Revista de História, v. 7, n.
13, 2017.
NERI, Marcelo Côrtes. Economia das religiões: mudanças recentes. 2007.
PAIVA, Geraldo José de et al. Psychology of Religion in Brazil: theproduction in journalsand
books. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 25, n. 3, pp. 441-446, 2009.
PRUYSER, Paul W. The seamyside of currentreligiousbeliefs.Bulletin of
theMenningerClinic, v. 41, n. 4, pp. 329, 1977.
ROSENDAHL, Zeny. Território e territorialidade: uma perspectiva geográfica para o estudo
da Religião. Geografia: temas sobre cultura e espaço. Rio de Janeiro: EdUERJ, pp. 191-
226, 2005.
SAWAIA, BaderBurihan. Comunidade como ética e estética de existência. Uma reflexão
mediada pelo conceito de identidade.Psike, São Paulo, v. 8, n. 1, pp.19-25, out. 1999.
SCOTT, Joan Wallach. “Gênero: uma categoria útil de análise histórica”. Educação
& Realidade. Porto Alegre, vol. 20, nº 2, jul./dez. 1995
SERBIN, Kenneth P. The Catholic Church, religiouspluralism, anddemocracy in Brazil.
1999.
SILVA, Eliane Moura. Religião, diversidade e valores culturais: conceitos teóricos e a
educação para a cidadania. Revista de Estudos da Religião, n. 2, pp. 1-14, 2004.
SOUZA, Sandra Duarte de. O gênero escrito na literatura evangélica: Notas sobre a
regulação religiosa do feminino. Religião e Educação para a cidadania. São Paulo: Paulinas,
2011.
SORENSON, Ann Marie; et al.
Religiousinvolvementamongunmarriedadolescentmothers: a source of
emotionalsupport?.Sociology of Religion, v. 56, n. 1, pp. 71-81, 1995.
SPINK, Peter Kevin. Pesquisa de campo em Psicologia Social: uma perspectiva pósconstrucionista. Psicologia & Sociedade, v. 15, n. 2, pp. 18-42, 2003.
STRAWBRIDGE, William J. et al. Religiosity buffers effects of some
stressorsondepressionbutexacerbatesothers. The Journals of Gerontology Series B:
PsychologicalSciencesand Social Sciences, v. 53, n. 3, pp. S118-S126, 1998.
THOMPSON, Edward H. Beneaththe status characteristic: Gendervariations in
religiousness.Journal for thescientificstudy of religion, pp. 381-394, 1991.
TURNER, Graeme. Cinema como prática social. Summus Editorial, 1997.
VYGOTSKY, Lev. Interactionbetweenlearninganddevelopment.
Readingsonthedevelopment of children, v. 23, n. 3, pp. 34-41, 1978.
WINELL, Marlene. Dr. Marlene Winell website. Disponível em:
<https://marlenewinell.net/>. Acesso em: 29 ago. 2018.
WOODHEAD, Linda. Gender Differences in Religious Practice and Significance.1980.
WUNDT, Wilhelm.Psicología de lospueblos.Athenea Digital. Revista de pensamiento e
investigación social, v. 1, n. 3, 2003.
BAUMGARTNER, Matthias. Die PhilosophiedesAlanus de Insulis. Munster, Aschendorff,
1896. Disponível em:
<https://archive.org/stream/diephilosophiede00baum#page/n11/mode/2up>. Acesso em: 13
out. 2018.
BULFINCH, Thomas. Mitologia geral: a idade da fábula. Belo Horizonte: Itatiaia, 1962.
JAFFÉ, Aniella (Org.). O simbolismo nas artes plásticas. In: JUNG, Carl Gustav (Org.) O
homem e seus símbolos. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008. p. 309-367.
MAIER, Michael. De Circulo PhysicoQuadrato: hoc est Auro. Oppenheim, 1616.
Disponível em: <https://archive.org/stream/decirculophysico00maie#page/n5/mode/2up>.
Acesso em: 15 out. 2018.
McGUIRE, William (Org.). Freud/Jung: correspondência completa. Rio de Janeiro: Imago
Editora, 1976.
NIETZSCHE. Friedrich-Wilhelm. Assim falou Zaratustra. São Paulo: Martin Claret, 2012.
PARAMANANDA, Swami. Introduction In: TheUpanishads. 2. ed. Boston: The Vedanta
Centre, 1919. pp. 13-21.
PRABHAVANANDA. Introdução. In: Os Upanishads: Sopro vital do eterno. São Paulo:
Pensamento. pp. 6-7. Disponível em: <http://www.estudantedavedanta.net/OsUpanishads.pdf>. Acesso em: 15 out. 2018.
STEEB, Johann Christophori. CoelumSephiroticum. Mainz: TypographiAulico- Academici,
Anno 1679. Disponível em: <https://archive.org/details/coelumsephirotic00stee>. Acesso em:
12 out. 2018.
WHITMONT, Edward C. A busca do símbolo: conceitos básicos de psicologia analítica. 2.
ed. São Paulo: Editora Cultrix, 1995.
JUNG, Carl Gustav. A vida simbólica. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2011
______. Ab-reação, análise dos sonhos e transferência, 9. Ed. Petrópolis: Vozes, 2012
______. Aion: estudos sobre o simbolismo do si-mesmo.8.ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
______. Estudos alquímicos. Petrópolis: Vozes, 2011.
______. Interpretação psicológica do dogma da trindade. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2013.
______. Memórias, sonhos e reflexões. 12. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989
______. Nietzsche’sZarathustra: notes of theseminargiven in 1934-1939. v. I and II.
Bollingen Series XCIX. New Jersey: Princeton University Press, 1988.
______. O livro vermelho: libernovus. ed. sem ilustrações. Petrópolis: Vozes, 2013.
______; WILHELM, Richard. O segredo da flor de ouro. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
______. Os arquétipos e o inconsciente coletivo. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
______. Psicologia e religião. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
______. Psicologia e religião oriental. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
______. Resposta a Jó. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
______. Um mito moderno sobre as coisas vistas no céu. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.

Downloads

Como Citar

GIRALDO HORTEGAS, M. .; FERREIRA LOBO ANDRADE MACIEL, R. .; RODRIGUES, M. H. .; DA SILVA FONSECA, V. W. . Psicologia e Religião . Sacrilegens , [S. l.], v. 15, n. 2, 2018. DOI: 10.34019/2237-6151.2018.v15.27047. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/sacrilegens/article/view/27047. Acesso em: 4 dez. 2024.