Religião, Política e Direitos humanos
DOI:
https://doi.org/10.34019/2237-6151.2018.v15.27044Palavras-chave:
Religião e direitos humanos, Democracia, Igreja e sociedade, Justiça SocialResumo
A ideia de que seres humanos possuem o direito de serem tratados com dignidade encontra fundamento no que a teologia cristã chama de imagem e semelhança. A expressão dignidade humana ou sacralidade da vida, segundo o pesquisador Jung MoSung, “éuma criação de religiões universais [...] Em nome da sacralidade da vida ou da vida humana como critério último e o bem maior, o Ocidente criou e assumiu a noção de que todos os seres humanos possuem certos direitos básicos” (SUNG, 2017. p 236). Nesse sentido, faz-se necessária uma análise criteriosa acerca do papel das religiões na promoção (ou não) de direitos humanos. Se por um lado as religiões em suas faces hegemônicas articulam-se na criação de bancadas, leis e eleições para cargos no executivo e legislativo, a fim de fazerem circular seus discursos fundamentalistas “contra as ideologias que querem destruir a família brasileira”, o que o pesquisador Boaventura de Sousa Santos chamou de “Teologia Política Fundamentalista” (BOAVENTURA, 2014, p. 38); por outro, pessoas, organizações e movimentos sociais religiosos estão lutando por garantia de direitos, dignidade e justiça social, ou nas palavras de Boaventura, uma “Teologia Política Progressista” (BOAVENTURA, 2014, p. 38). Portanto, a presente proposta de GT pretende receber pesquisas que refletem a participação de religiosos na política partidária e qual influência esses atores exercem na produção, reprodução, garantia ou rejeição de direitos. Ou ainda, conhecer, reconhecer e dar visibilidade a pessoas e/ou iniciativas religiosas que estão a margem de disputas políticas partidárias, mas na luta pelo reconhecimento da dignidade humana em todos os seus aspectos.
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