Efeitos de bebida formulada na recuperação pós-exercício
Palavras-chave:
Bebidas esportiva, Recuperação, FadigaResumo
Para alcançar alto rendimento no esporte profissional, com encontros competitivos acontecendo em grande frequência e a concomitância de uma rotina de treinos diária, torna-se inevitável a perturbação metabólica, fisiológica com baixa de nutrientes essenciais. Esse cenário coloca o desafio do organismo buscar a homeostase para prosseguir no alto nível. Está amplamente registrada na literatura a importância da ingestão de bebidas com carboidratos para recuperação pós-exercício. No entanto, aporte proteico é necessário visando reparação muscular. Nesse sentido, refeições parciais e bebidas lácteas surgem como alternativas. Dentro do papel investigativo do presente projeto, foi feita a leitura da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) no 18 do ano de 2010 para se conhecer as diretrizes nacionais de como deve ser a composição dos produtos. Acompanhar as diretrizes do RDC foi fundamental para a formulação da ideia do painel visando a que objetivo poderia ser categorizado e indicado determinada bebida esportiva. Posteriormente, a busca passou a ser por estudos que fizessem a comparação da bebida achocolatada com outras bebidas. Os poucos estudos que fazem esse tipo de comparação evidenciam a superioridade da bebida achocolatada quando comparada com bebidas esportiva convencional. Tornou-se viável conhecer os produtos para uso pós-exercício que estão presentes no mercado, os considerando de acordo com rotulação nutricional, dentre as categorias que se enquadram no RDC no18, como "restauradores de energia", "recuperação pós-exercício e potencializador de crescimento muscular". Adicionalmente foi criado a categoria "bebidas com potencial insulinotrófico", ou seja, anabólico. Foram buscados isotônicos, bebidas lácteas e suplementos de várias marcas. Por conseguinte, foi um painel do tipo organograma hierárquico. As bebidas achocolatadas aproximaram de rotulação descritiva pertencente a categoria "bebidas com potencial insulinotrófico", por compreender valor nutricional e composição ótima para liberação de insulina (3:1, CHO:PRO) e o consequente carreamento de aminoácidos na circulação, o que possibilita a ação anabólica em decorrência do ambiente com balanço nitrogenado positivo.
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