O Guardião de Yosemite

Tradução e visibilidade cultural

Autores

  • Carolina Alves Magaldi
  • Gabrielle Costa Barros
  • Sofia Quaranta

DOI:

https://doi.org/10.34019/2179-3700.2019.v19.29890

Palavras-chave:

Tradução, Culturas indígenas, Lendas

Resumo

O presente artigo busca compreender as relações entre tradução e visibilidade cultural indígena a partir do trabalho conduzido em uma iniciação cientifica Probic-Jr., centrada na tradução da lenda The Guardian of Yosemite para o português brasileiro. Para tal, utilizamos os conceitos de polissistemas, de Itamar Even-Zohar (1990) e de estrangeirização/domesticação, de Lawrence Venuti (1995), de forma a desenvolver a competência tradutória necessária para reescrever a lenda e contribuir para a visibilidade de sua cultura de origem.

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Referências

EVEN-ZOHAR, Itamar. Polysystem Studies. Tel Aviv: University of Tel-Aviv, 1990.
GENTZLER, Edwin. Teorias contemporâneas da tradução. Trad. Marcos Malvezzi. São Paulo: Madras, 2009.
SCHLOSSER, S.E. The Guardian of Yosemite. Disponível em: http://americanfolklore.net/folklore/2010/09/guardian_of_yosemite.html. Acessoem: 16 maio 2016.
VENUTI, Laurence. The translator’s invisibility: a history of translation.New York/London: Reutledge, 1995.

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Publicado

2020-03-06

Como Citar

Magaldi, C. A., Barros, G. C., & Quaranta, S. (2020). O Guardião de Yosemite: Tradução e visibilidade cultural. Principia: Caminhos Da Iniciação Científica, 19(1), 8. https://doi.org/10.34019/2179-3700.2019.v19.29890

Edição

Seção

Artigos originais - Linguística, Letras e Artes