A ditadura militar em tela: as (des)construções das identidades – uma leitura do filme Quase dois irmãos

Autores

  • Gisella Meneguelli de Sousa Universidade Federal de Juiz de Fora
  • Natália Rompinelli de Rezende Universidade Federal de Juiz de Fora
  • Alexandre Graça Faria Universidade Federal de Juiz de Fora

DOI:

https://doi.org/10.34019/2179-3700.2008.v12.25522

Resumo

Este trabalho é parte do projeto de pesquisa “Representações da identidade cultural no Brasil contemporâneo”, o qual pretende construir, na perspectiva da crítica cultural contemporânea, um levantamento das estratégias de representações da identidade cultural no Brasil no momento em que as tendências globalizadoras começaram a entrar em tensão com as produções locais, período equivalente às três últimas décadas do século XX. Para a nossa análise, valemo-nos do filme Quase dois irmãos (2004), da cineasta Lúcia Murat, pois, no conjunto dos filmes analisados nesta pesquisa, é o que melhor consegue, em sua narrativa, representar a tensão entre identidade nacional e identidade cultural através de um projeto político nacional da classe média branca letrada e o surgimento das primeiras organizações criminosas no presídio de Ilha Grande no ano de 1970.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2018-07-04

Como Citar

Sousa, G. M. de, Rezende, N. R. de, & Faria, A. G. (2018). A ditadura militar em tela: as (des)construções das identidades – uma leitura do filme Quase dois irmãos. Principia: Caminhos Da Iniciação Científica, 12, 1–9. https://doi.org/10.34019/2179-3700.2008.v12.25522

Edição

Seção

Artigos