A idade do serrote, de Murilo Mendes: a escrita da memória como rizoma textual

Autores

  • Angie Miranda Antunes Universidade Federal de Juiz de Fora
  • Fernando Fiorese Universidade Federal de Juiz de Fora

DOI:

https://doi.org/10.34019/2179-3700.2011.v15.25498

Resumo

Em A idade do serrote (1968), o poeta Murilo Mendes acopla poesia e prosa para engendrar um texto fragmentário, labiríntico e multiforme, no qual desvela-se a analogia entre o funcionamento do aparelho mnemônico e a máquina hipertextual. Enquanto rizoma textual, a escrita da memória se caracteriza pelos links e enlaces que realizam o trânsito entre espaços, tempos e personae virtuais.

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Publicado

2018-07-04

Como Citar

Antunes, A. M., & Fiorese, F. (2018). A idade do serrote, de Murilo Mendes: a escrita da memória como rizoma textual. Principia: Caminhos Da Iniciação Científica, 15, 93–98. https://doi.org/10.34019/2179-3700.2011.v15.25498

Edição

Seção

Editorial