Pressão arterial de mulheres praticantes de ginástica funcional

Autores

  • Leonardo Pinheiro Botelho universidade de montevideo
  • Rodrigo Gomes de Souza Vale Laboratório de Biociências da Motricidade Humana (LABIMH) - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) – Rio de Janeiro / Brasil
  • Gilmar Weber Senna Escola de Educação Física e Desportos - Universidade Federal do Rio de Janeiro (EEFD/UFRJ) – Rio de Janeiro / Brasil
  • Marco Antonio Lucidi Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET) – Rio de Janeiro / Brasil
  • Rodolfo Alkmim Moreira Nunes Bolsista DTI do CNPq do Laboratório Olímpico – Comitê Olímpico Brasileiro (COB) – Rio de Janeiro / Brasil
  • Estélio Henrique Martins Dantas Laboratório de Biociências da Motricidade Humana (LABIMH) - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) – Rio de Janeiro / Brasil

Palavras-chave:

CIÊNCIAS DA SAÚDE

Resumo

 O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos de uma sessão de treinamento funcional tradicional sobre a pressão arterial de mulheres adultas.  Foram estudadas 24 mulheres sem experiência no treinamento funcional (25 ± 5 anos; 53 ± 6 kg; 164 ± 5 cm; IMC = 23,09 ± 2,64; 22,99 ± 3,38 % de Gordura). Todas realizaram uma aula de treinamento funcional com bola (GTF) e participaram de uma seqüência de controle (SC). Foram observadas a pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) nas seguintes situações: antes, logo após, 10, 20, 30, 40, 50 e 60 minutos após o treinamento. A ANOVA não mostrou diferenças significativas na PAS entre as seqüências realizadas, contudo, observou-se uma redução significativa (p<0,05) a partir do vigésimo minuto em relação ao repouso (D% = 8,00%, p = 0,001). Essa diminuição perdurou até e inclusive a última aferição da PAS (D% = 6,87%, p = 0,02). Na PAD os resultados foram significativamente menores a partir do décimo minuto, em relação ao repouso (D% = 5,80%, p = 0,0002), e se mantiveram até a ultima verificação (D% = 5,87%, p = 0,0001). Em relação ao momento logo após o exercício a PAD apenas alterou-se significativamente no trigésimo (D% = 5,85%, p = 0,0004) e qüinquagésimo minuto (D% = 4,14%, p = 0,006), mostrou-se reduzida. O treinamento funcional com bola promoveu uma diminuição nos níveis de PAS e PAD em mulheres normotensas.

 Palavras-Chave: terapia por exercício, pressão arterial, hipotensão, saúde.

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Biografia do Autor

Leonardo Pinheiro Botelho, universidade de montevideo

saúde; educação física

Rodrigo Gomes de Souza Vale, Laboratório de Biociências da Motricidade Humana (LABIMH) - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) – Rio de Janeiro / Brasil

saúde;educação física

Gilmar Weber Senna, Escola de Educação Física e Desportos - Universidade Federal do Rio de Janeiro (EEFD/UFRJ) – Rio de Janeiro / Brasil

saúde;educação física

Marco Antonio Lucidi, Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET) – Rio de Janeiro / Brasil

saúde; educação física

Rodolfo Alkmim Moreira Nunes, Bolsista DTI do CNPq do Laboratório Olímpico – Comitê Olímpico Brasileiro (COB) – Rio de Janeiro / Brasil

saúde; educação física

Estélio Henrique Martins Dantas, Laboratório de Biociências da Motricidade Humana (LABIMH) - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) – Rio de Janeiro / Brasil

saúde; educação física

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Publicado

2012-05-10

Como Citar

1.
Botelho LP, de Souza Vale RG, Senna GW, Lucidi MA, Moreira Nunes RA, Martins Dantas EH. Pressão arterial de mulheres praticantes de ginástica funcional. HU Rev [Internet]. 10º de maio de 2012 [citado 20º de abril de 2024];37(3). Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevista/article/view/1519

Edição

Seção

Artigos Originais