Pressão arterial de mulheres praticantes de ginástica funcional
Palavras-chave:
CIÊNCIAS DA SAÚDEResumo
O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos de uma sessão de treinamento funcional tradicional sobre a pressão arterial de mulheres adultas. Foram estudadas 24 mulheres sem experiência no treinamento funcional (25 ± 5 anos; 53 ± 6 kg; 164 ± 5 cm; IMC = 23,09 ± 2,64; 22,99 ± 3,38 % de Gordura). Todas realizaram uma aula de treinamento funcional com bola (GTF) e participaram de uma seqüência de controle (SC). Foram observadas a pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) nas seguintes situações: antes, logo após, 10, 20, 30, 40, 50 e 60 minutos após o treinamento. A ANOVA não mostrou diferenças significativas na PAS entre as seqüências realizadas, contudo, observou-se uma redução significativa (p<0,05) a partir do vigésimo minuto em relação ao repouso (D% = 8,00%, p = 0,001). Essa diminuição perdurou até e inclusive a última aferição da PAS (D% = 6,87%, p = 0,02). Na PAD os resultados foram significativamente menores a partir do décimo minuto, em relação ao repouso (D% = 5,80%, p = 0,0002), e se mantiveram até a ultima verificação (D% = 5,87%, p = 0,0001). Em relação ao momento logo após o exercício a PAD apenas alterou-se significativamente no trigésimo (D% = 5,85%, p = 0,0004) e qüinquagésimo minuto (D% = 4,14%, p = 0,006), mostrou-se reduzida. O treinamento funcional com bola promoveu uma diminuição nos níveis de PAS e PAD em mulheres normotensas.
Palavras-Chave: terapia por exercício, pressão arterial, hipotensão, saúde.
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