A produção tecnológica na odontologia: o registro de patentes

Autores

  • Giordani Santos Silveira Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
  • Laíze Pires Freitas Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil.
  • Fernanda Cristina Campolina e Silva Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil.
  • Humberto Torres Marques-Neto Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil.
  • Dauro Douglas Oliveira Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.34019/1982-8047.2018.v44.13951

Palavras-chave:

Patentes, Inovação, Odontologia

Resumo

A geração de conhecimento obtida por meio da pesquisa científica materializa-se no anúncio dos resultados à sociedade. Este se faz basicamente de 2 formas: com apresentações em congressos e publicação de artigos científicos, ou por meio da solicitação de patentes. Se há intenção em auferir ganhos financeiros e materiais com as descobertas, ideias e inventos resultantes da pesquisa, a solicitação de uma patente se faz necessária. O objetivo deste artigo foi contribuir com a divulgação das informações pertinentes às patentes para o profissional da Odontologia brasileira. Uma descrição sucinta das etapas necessárias para a sua solicitação foi realizada. Deve-se reconhecer o esforço do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) em disponibilizar no seu sítio eletrônico todas as informações necessárias aos interessados em fazer um pedido de patente, de maneira inteligível e didática, possibilitando a estes realizar seus próprios pedidos de patente de maneira autônoma.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Giordani Santos Silveira, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Aluno de doutorado em Odontologia - área de concentração Clínicas Odontológicas, Programa de Pós-graduação, Departamento de Odontologia da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil.

Laíze Pires Freitas, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil.

Aluna Mestrado em Ortodontia Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil.

Fernanda Cristina Campolina e Silva, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil.

Analista Pró-Reitoria de Pesquisa e de Pós-Graduação da Pontifícia Universidade Catolica de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil.

Humberto Torres Marques-Neto, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil.

Assessor da Pró-Reitoria de Pesquisa e de Pós-Graduação da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil.

Dauro Douglas Oliveira, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil.

Professor associado e diretor do Programa em Ortodontia da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil.

Referências

BRASIL. Lei no 9.279, de 14 de maio de 1996. Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 14 maio 1996. Seção 1, p. 8353.

BRASIL. Lei no 10.973, de 2 de dezembro de 2004. Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2 dez. 2004. Seção 1, p. 2.

BRASIL. Lei 11.196, de 21 de novembro de 2005. Dispõe sobre incentivos fiscais para a inovação tecnológica e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 21 nov. 2005. Seção e, p. 1.

CARVAJAL, P.C.C. et al. Manual para registro de patentes para profissionais da saúde. South American Development Society Journal, v.3, n.8, p. 83-107, aug. 2017.

CONSOLARO, A. Sobre ineditismo de ideias, citações de autores, marcas comerciais e patentes na Ortodontia. Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial, v.12, n.2, p. 11-13, apr. 2007.

FABER, J. Innovations needs to be stimulated in Brazil by means of patent applications. Dental Press Journal of Orthodontics, v.15, n.4, p. 5, jul./aug. 2010.

INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL. Manual para o depositante de patentes. Brasília: INPI, 2015. 50 p.

MEC. Portaria Normativa 17, de 28 de dezembro de 2009. Diário Oficial da União, no. 248, 29 de dezembro de 2009. Disponível em: https://www.capes.gov.br/images/stories/download/legislacao/PortariaNormativa_17MP pdf. Acesso em: 15 dez. 2018.

MEC. Portaria Normativa 389, de 23 de março de 2017. Diário Oficial da União, no. 58, 23 de março de 2017. Disponível em: http://www.capes.gov.br/images/stories/download/legislacao/24032017-PORTARIA-No-389-DE-23-DE-MARCO-DE-2017.pdf. Acesso em: 15 dez. 2018.

MUELLER, S.P.M.; PERUCCHI V. Universidades e a produção de patentes: tópicos de interesse para o estudioso da informação tecnológica. Perspectivas em Ciências da Informação, v.19, n.2, p.15-36, abr. 2014.

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS. Cartilha de proteção do conhecimento da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação. Belo Horizonte: PUC Minas, 2008. 21p.

SILVA, L.M. Patentes odontológicas depositadas no Brasil indexadas na Base Derwent Innovations Index (DII) no período de 2014-2016. 2018. 67f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biblioteconomia) – Faculdade de Biblioteconomia, e Comunicação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2018.

TARGINO, M. G. Comunicação científica: uma revisão de seus elementos básicos. Informação & Sociedade: Estudos, v. 10, n. 2, p. 1-27, 2000 .

TEIXEIRA, F. Tudo o que você queria saber sobre patentes mas tinha vergonha de perguntar. São Paulo: Interfarma, 2006. 147p.

Downloads

Arquivos adicionais

Publicado

2019-02-08

Como Citar

1.
Silveira GS, Freitas LP, e Silva FCC, Marques-Neto HT, Oliveira DD. A produção tecnológica na odontologia: o registro de patentes. HU Rev [Internet]. 8º de fevereiro de 2019 [citado 2º de novembro de 2024];44(1):35-40. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevista/article/view/13951

Edição

Seção

Artigos de Revisão da Literatura