Patet Porta, Magis Cor

Autores

  • Antonio Henrique Campolina Martins

DOI:

https://doi.org/10.34019/2448-2137.2019.27437

Resumo

“Abre-se a porta, mais ainda o coração”, e, por analogia, esta nossa edição toda dedicada a Emmanuel Levinas. O analogado existente no verbo abrir fundamenta e caracteriza a tonalidade do número em questão, onde, o termo central levinasiano accueil, acolhimento, nos outorga a possibilidade de empreender uma análise fenomenológica da porta. Afinal, porta é sempre acolhida. Pois é o que será feito nesta introdução.

 

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Publicado

2019-07-30