Patet Porta, Magis Cor
DOI:
https://doi.org/10.34019/2448-2137.2019.27437Resumo
“Abre-se a porta, mais ainda o coração”, e, por analogia, esta nossa edição toda dedicada a Emmanuel Levinas. O analogado existente no verbo abrir fundamenta e caracteriza a tonalidade do número em questão, onde, o termo central levinasiano accueil, acolhimento, nos outorga a possibilidade de empreender uma análise fenomenológica da porta. Afinal, porta é sempre acolhida. Pois é o que será feito nesta introdução.