A HUMANIZAÇÃO DA EXPERIÊNCIA NO AUGE DA FILOSOFIA CLÁSSICA ALEMÃ

Autores

  • Humberto Schubert Coelho Universidade Federal de Juiz de Fora

DOI:

https://doi.org/10.34019/2448-2137.2014.17688

Resumo

A revolução kantiana foi menos intensa do que o esperado para toda a geração dos românticos e idealistas que queriam completar o percurso da árida ciência mecanicista para a arte e a religião. Para finalizar a conexão total e reunificar a vida humana em uma filosofia capaz de devolver-lhe o sentido era preciso superar o dualismo kantiano, o que consumiu vidas inteiras de um período de mais de trinta anos. Este trabalho inclui a ligação entre a percepção sensorial e a experiência noética, e desta com a experiência em sentido existencial, como vida no ambiente da cultura. Não sem certa arbitrariedade, optamos por um enfoque muito particular dos trabalhos de Goethe e Hegel sobre esta transição.

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Publicado

2018-08-08