Contribuindo com o debate “Mais Médicos”: um panorama teórico na perspectiva da análise de redes sociais

Fabio Rocha de Paula; Marcia Gomide da Silva Mello; Eduardo Borba Neves

doi:10.34019/1809-8363.2020.v23.26017

Autores

Fabio Rocha de Paula Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) https://orcid.org/0000-0002-3406-7276
Marcia Gomide da Silva Mello Instituto de Estudos em Saúde Coletiva (IESC)Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) https://orcid.org/0000-0001-8364-4482
Eduardo Borba Neves Instituto de Pesquisa da Capacitação Física do Exército (IPCFEX) https://orcid.org/0000-0003-4507-6562

DOI:

https://doi.org/10.34019/1809-8363.2020.v23.26017

Palavras-chave:

Programa Mais Médicos, Políticas de Saúde, Rede Social.

Resumo

De modo a contribuir com o aperfeiçoamento do Programa Mais Médicos (PMM), reflete-se aqui, a partir do enfoque a Análise de Redes Sociais (ARS), sobre os resultados preliminares relacionados a amplitude desta proposta. Com o auxilio do software Gephi foram elaboradas as redes de relações fictícias dos profissionais médicos que integram o PMM, tal análise sugere que os vazios assistenciais e a baixa retenção dos profissionais podem dizer respeito a dificuldade destes estabelecerem novas redes sociais. Por se tratar de uma pesquisa de estratégia documental, não houve necessidade de submissão ao comitê de ética. Conclui-se que o PMM poderia redirecionar sua atuação passando a induzir a formação descentralizada considerando as redes sociais e resolvendo os vazios assistenciais.

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Biografia do Autor

Fabio Rocha de Paula, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Mestre em Saúde Coletiva pelo IESC/UFRJ e aluno de doutorado do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva do Instituto de Estudos em Saúde Coletiva (IESC) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Marcia Gomide da Silva Mello, Instituto de Estudos em Saúde Coletiva (IESC)Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Doutora em saúde pública pela FIOCRUZ e professora associada da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Eduardo Borba Neves, Instituto de Pesquisa da Capacitação Física do Exército (IPCFEX)

Doutor em Saúde Pública e meio ambiente pela Escola Nacional de Saúde Pública/FIOCRUZ e pesquisador do Instituto de Pesquisa da Capacitação Física do Exército (IPCFEX).