Maternidade e trabalho: as empresas apoiam o cuidado à saúde materna e infantil?

Autores

  • Neiva Maria Juchem Universidade do Vale do Taquari - Univates
  • Cássia Regina Gotler Medeiros Universidade do Vale do Taquari - Univates
  • Ana Luísa Freitag Universidade do Vale do Taquari – Univates https://orcid.org/0000-0002-4858-4389

DOI:

https://doi.org/10.34019/1809-8363.2019.v22.16759

Palavras-chave:

Saúde do trabalhador, Políticas Públicas de Saúde, Gestação, Aleitamento Materno,

Resumo

Objetivo: analisar a percepção de trabalhadoras sobre a participação das empresas na garantia do cuidado no pré-natal e amamentação. Métodos: estudo qualitativo que realizou análise de conteúdo de entrevistas à gestantes e nutrizes de um município do Rio Grande do Sul. Resultados: algumas empresas não validam o atestado médico, o que resulta na perda de benefícios oferecidos pela empresa. Gestantes que necessitam de cuidados especiais nem sempre conseguem mantê-los no ambiente de trabalho, forçando-as a solicitar demissão. A distância entre a residência ou creche e o trabalho dificulta o aleitamento materno. Conclusões: as empresas desconhecem a Rede de Atenção à Saúde Materna, e embora cumpram a legislação trabalhista relacionada à gestação e aleitamento, esta não é suficiente para garantir o cuidado à saúde materna e infantil.

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Biografia do Autor

Neiva Maria Juchem, Universidade do Vale do Taquari - Univates

Enfermeira. Hospital Ouro Preto.

Cássia Regina Gotler Medeiros, Universidade do Vale do Taquari - Univates

Doutora em Enfermagem.

Ana Luísa Freitag, Universidade do Vale do Taquari – Univates

Psicóloga formada pela Universidade do Vale do Taquari – Univates (2019). Possui Formação em Terapia Cognitivo Comportamental pelo Instituto Wainer (2017-2019). 

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Publicado

2021-06-01

Edição

Seção

Artigos Originais