Atividades educativas do Planejamento Reprodutivo sob a perspectiva do usuário da Atenção Primária à Saúde

Autores

  • Carla Cardi Nepomuceno de Paiva Enfermeira. Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Doutoranda em Saúde Coletiva no Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
  • Rosângela Caetano Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
  • Bruna Lopes Saldanha Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)
  • Lúcia Helena Garcia Penna Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
  • Adriana Lemos Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)

DOI:

https://doi.org/10.34019/1809-8363.2019.v22.16675

Palavras-chave:

Planejamento Familiar. Atenção Primária à Saúde. Educação em Saúde

Resumo

O objetivo deste estudo foi conhecer o perfil dos usuários da Atenção Primária à Saúde que procuram pelo planejamento reprodutivo e avaliar suas percepções sobre as atividades educativas oferecidas nesse nível de atenção. Trata-se de estudo descritivo com abordagem qualitativa, realizado em quatro Unidades Básicas de Saúde (UBS) situadas no município de Juiz de Fora (MG), onde foram entrevistados 14 usuários. A análise de conteúdo temático-categorial auxiliou na elaboração das duas categorias referentes às atividades educativas de planejamento reprodutivo. Depreende-se desta pesquisa que os usuários que procuram pelas atividades educativas são majoritariamente mulheres, trabalhadoras do lar, que concebem o planejamento reprodutivo como sua responsabilidade. Conclui-se que essas atividades educativas, na qualidade de promotoras da saúde sexual e reprodutiva de mulheres e homens, têm limitações referentes à abordagem, à divulgação e à assistência. No entanto, os usuários reconhecem sua relevância para o bem-estar e a vivência segura e saudável da vida sexual e reprodutiva.

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Biografia do Autor

Carla Cardi Nepomuceno de Paiva, Enfermeira. Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Doutoranda em Saúde Coletiva no Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Enfermeira. Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Doutoranda em Saúde Coletiva no Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Rosângela Caetano, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Médica. Doutora em Saúde Coletiva. Professora Adjunta do Departamento de Planejamento e Administração em Saúde do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Bruna Lopes Saldanha, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)

Enfermeira. Mestranda em Enfermagem pelo Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

Lúcia Helena Garcia Penna, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Enfermeira. Doutora. Professora Adjunta do Departamento de Enfermagem Materno Infantil e do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Adriana Lemos, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)

Enfermeira. Doutora em Saúde Coletiva. Professora Associada Departamento de Enfermagem de Saúde Pública e do Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

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Publicado

2020-06-15

Edição

Seção

Artigos Originais