O conhecimento e uso de métodos anticoncepcionais por mulheres nordestinas

Autores

  • Ângela Walverlya Pinheiro Silva Centro Universitário Padre Anchieta https://orcid.org/0000-0001-5597-8776
  • Marília Abrantes Fernandes Cavalcanti Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN)
  • Ellany Gurgel Cosme do Nascimento Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) https://orcid.org/0000-0003-4014-6242

DOI:

https://doi.org/10.34019/1809-8363.2020.v23.15837

Palavras-chave:

Direitos Reprodutivos, Anticoncepção, Planejamento Familiar.

Resumo

Objetivou-se apreender o conhecimento e o uso de métodos anticoncepcionais entre mulheres em idade fértil. Realizou-se estudo transversal e descritivo, com abordagem quantitativa, incluindo 189 mulheres de 18 a 49 anos de 9 (nove) Estratégias de Saúde da Família da zona urbana do município de Pau dos Ferros, Rio Grande do Norte. Adotou-se a entrevista em domicílio e realizou-se análise descritiva e univariada dos dados. Observou-se conhecimento limitado sobre a variedade de métodos anticoncepcionais existentes e disponíveis na Atenção Básica e os respectivos efeitos colaterais, a elevada prevalência de gravidez precoce, o processo decisório do método anticoncepcional centrado na mulher, a fragilidade na orientação fornecida pela Política de Planejamento Familiar e a polarização do uso dos anticoncepcionais hormonais orais, do preservativo, dos injetáveis e da laqueadura. Portanto, faz-se importante a efetivação de uma assistência prestada no Planejamento Familiar que disponibilize recursos e informações de maneira eficiente, valorizando os critérios de elegibilidade dos métodos anticoncepcionais estipulados pela Organização Mundial de Saúde e valorize a aliança entre o profissional de saúde e o casal na promoção de uma vida sexual e reprodutiva saudável.

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Biografia do Autor

Ângela Walverlya Pinheiro Silva, Centro Universitário Padre Anchieta

Bacharela e Licenciada em Enfermagem pela Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN). Especialista em Enfermagem do Trabalho pela Universidade Anhanguera - Uniderp e atual discente de Pós-graduação em Enfermagem Terapia Intensiva e Unidade Coronariana pelo Centro Universitário Padre Anchieta.

Marília Abrantes Fernandes Cavalcanti, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN)

Licenciada e Bacharela em Enfermagem pelaUniversidade do Estado do Rio Grande do Norte, Campus Avançado Maria Elisa de Albuquerque Maia. Mestra pelo Programa de Pós-graduação em Saúde e Sociedade da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. Enfermeira reguladora e coordenadora do Núcleo Interno de Regulação (NIR) e do Núcleo de Educação Permanente (NEP) do Hospital Regional Cleodon Carlos de Andrade (SESAP-RN).

Ellany Gurgel Cosme do Nascimento, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN)

Enfermeira pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN)  com doutorado em Ciências da Saúde pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), no ano de 2015. Professora Adjunta IV do Curso de Graduação em Medicina da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte e Coordenadora do Programa de Pós-graduação em Saúde e Sociedade - FACS/UERN. 

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Publicado

2021-06-23

Edição

Seção

Artigos Originais

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