Zanzalá - Revista Brasileira de Estudos sobre Gêneros Cinematográficos e Audiovisuais
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<p><em><strong>Zanzalá – Revista Brasileira de Estudos sobre Gêneros Cinematográficos e Audiovisuais </strong></em> (ISSN 2236-8191) é a primeira revista acadêmica brasileira, <em>peer-reviewed</em>, dedicada aos estudos de gêneros cinematográficos e audiovisuais em suas múltiplas plataformas ou manifestações. Trata-se de uma publicação vinculada ao grupo de pesquisa (CNPq) GENECINE (Grupo de Estudos sobre Gêneros Cinematográficos e Audiovisuais), sediado no Depto. de Cinema do Inst. de Artes da Universidade Estadual de Campinas. Sua publicação é semestral e a revista permanece como patrimônio científico da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), berço do projeto original e instituição de acolhimento da infra-estrutura necessária à sua publicação.</p> <p><em><strong>Zanzalá – The Brazilian Journal for Genre Studies</strong></em><em> </em>(ISSN 2236-8191) is a Brazilian academic journal, peer-reviewed, dedicated to the study and research of film and audiovisual genres in their multiple platforms or manifestations. <em>Zanzalá </em>is affiliated to the research group (CNPq) GENECINE (Studies on Film and Audiovisual Genres), based at the Institute of Arts, University of Campinas. This journal is published in two volumes per year.</p>Universidade Federal de Juiz de Forapt-BRZanzalá - Revista Brasileira de Estudos sobre Gêneros Cinematográficos e Audiovisuais 2236-8191<h3>Proposta de Aviso de Direito Autoral Creative Commons</h3><br /> <h4>1. Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre</h4><br /> Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:<br /> <ol type="a"><br /><li>Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a <a href="http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/" target="_new">Creative Commons Attribution License</a> que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.</li><br /><li>Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</li><br /><li>Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja <a href="http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html" target="_new">O Efeito do Acesso Livre</a>).</li></ol>v. 13 n. 1 (2024): Dossiê Maravilhoso, o Fantástico nas artes
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Luiza LusvarghiCarolina de Oliveira SilvaM. Elizabeth Ginway
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2024-10-022024-10-02131 Ecozumbis e Revenants de Trauma
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<p>This article examines <em>Espanto del mundo nuevo</em> [Haunts of the New World] (2022), a text by Mexican author Gabriela Damián Miravete. As an environmental gothic horror story, it features a revenant or ecozombie who represents the forgotten victims of the slow violence of environmental degradation. In the story, the figure of the ecozombie time-travels to earthquakes that have devastated Mexico City over a period of several centuries, guided by the Mesoamerican canine deity Xolotl. Featuring analysis based on Donna Haraway’s idea of the Chthulucene and Rosi Braidotti’s theory of posthuman feminism, the article interprets the story as a proposal for a more egalitarian relationship between humans and the nonhuman natural world. Through the abject transformations of the body, the ecozombie figure paradoxically emerges as a sign of hope for collective survival in the face of the ravages of the Anthropocene.</p>M. Elizabeth Ginway
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2024-10-022024-10-02131720Elena Aldunate e a cibernética
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<p>Aunque Elena Aldunate forma parte del triunvirato de escritores de ciencia ficción de la Edad de Oro en Chile, su obra sólo ha empezado a recibir atención crítica en los últimos años. Se ha representado como feminista y también como casi estereotipadamente tradicionalista sobre los roles de los sexos; como fuertemente influenciada por los escritos de su padre sobre la cibernética, y también como muy divergente de las creencias tecno-utópicas de él; como una escritora de melodramas ingenuamente optimista y también como creadora de protagonistas femeninas no tradicionales para las que no quiere o no puede concebir finales felices. En este artículo se utilizará la primera y más conocida obra de Aldunate, el relato “Juana y la cibernética” (1963), para explorar el carácter aparentemente contradictorio de su obra y contextualizar las contribuciones de Aldunate a la Edad de Oro de la cf chilena. </p>Rachel Haywood
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2024-10-022024-10-021312134 Da homeostase ao sujeito autogestionado e à transição da imagem pura na ficção científica Latino-Americana
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<h1>A partir de las distintas etapas de la cibernética en la ciencia ficción latinoamericana, y de cara a la entrada en la modernidad de la región, es posible analizar obras de finales del siglo XIX y principios del XX. De esta manera, se realizará un recorrido por aquellas que ejemplificarán dicha transición; entre estas, <em>Querens</em> (1890) del mexicano Pedro Castera, “El hombre artificial” (1910) del uruguayo Horacio Quiroga, “Cómo acabó la guerra de 1917” (1917) del mexicano Luis Martín Guzmán; y, finalmente – introduciendo la imagen pura como último ejemplar de la autopoiesis en la cibernética – <em>La invención de Morel</em> (1940) de Bioy Casares. De este modo observaremos la importancia del individuo autogestionado en la sala del laboratorio, a diferencia del ser de retazos de Shelley, así como la figura del mestizo y el cisma hasta la aparición de máquinas capaces de inteligencia propia junto con la máquina de reproducción de imágenes, ilustrando la sofisticación de la ciencia ficción latinoamericana.</h1>Juan Manuel Martínez
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2024-10-022024-10-021313555Escrevendo o indizível
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<p>The representation of the jungle environment as an uncanny space is shared by the texts of Casement, Rivera and Conrad in their portrayal of extractivist practices in Latin America and Africa. Roger Casement’s 1912 investigation of human rights abuses in the Amazon and José Eustasio Rivera’s 1924 novel <em>La Vorágine</em> (<em>The Vortex</em>) both describe the experience of disorientation of the jungle environment during the rubber boom, using sensorial imagery to evoke a profound sense of horror, along with vivid descriptions of exploitation. Although similar to Joseph Conrad’s 1899 <em>Heart of Darkness</em>, the texts by Casement and Rivera use their sensory immersion in the uncanny environment of the jungle to evoke its power and criticize exploitation and colonialism. Ultimately, the uncanniness of the jungle is revealed to be a crisis of Western masculinities and identity during the early twentieth century.</p>Thomas Alexander
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2024-10-022024-10-021315667 Coordenadas Insulares da Alteridade
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<h1>As an analysis of the representation of female authors and their narrative presence in Cuban science fiction, this article covers the period from the 1960s to first decades of the twenty-first century. It illustrates how, despite advancements in visibility and recognition, significant challenges remain in the acceptance of these authors by publishers and academia. The text highlights the role of Cuban women authors in expanding thematic and stylistic horizons, illustrating a shift from stereotypical female characters to more complex and psychologically balanced figures. It also explores the works of various generations, led by the trailblazer Daína Chaviano, and confirms that the real and equitable integration of women into the genre still faces considerable barriers, despite the increased presence in publications and covers.</h1>Anabel Henríquez
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2024-10-022024-10-021316890Os segredos de Putumayo
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<h1>Obra perturbadora do cineasta amazonense Aurelio Michiles, <em>Os Segredos de Putumayo</em> transita entre o documentário e o ensaio para analisar a saga do humanista irlandês Roger Casement em sua denúncia contra a violência da indústria extrativista da borracha na Amazônia entre 1910 e 1911, mas é também uma crítica às visões colonialistas de documentário cinematográfico que sempre estiveram presents nas obras sobre os povos originários e sobre a Floresta amazônica.</h1>Luiza Lusvarghi
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2024-10-022024-10-02131117122Novos olhares sobre o fantástico-maravilhoso
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<p>Apresentação do número.</p>Luiza LusvarghiCarolina de Oliveira SilvaM. Elizabeth Ginway
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2024-10-022024-10-0213146Mulheres Gordas no cinema de comédia
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<p>O artigo analisa a representação de mulheres gordas no cinema de comédia, destacando como esses corpos são utilizados para gerar humor e por que rimos deles. Tendo como referencial teórico os estudiosos Jerry Palmer, Flávia Seligman, Steve Neale e Frank Krutnik, foi explorado o conceito de comédia e suas convenções. Na qual o riso é o principal balizador de sucesso. Além disso, com a análise do filme <em>Missão Madrinha de Casamento</em> (<em>Bridesmaids, </em>2011), que a atriz Melissa McCarthy é destaque, foi verificado que as comédias utilizam o mecanismo de ridicularização e a quebra de expectativa para geração do cômico. Mecânicas que reforçam estereótipos femininos e corporais que existem em nossa sociedade, promovem o preconceito contra esse corpo e reafirmam o padrão corporal magro como ideal.</p>Ariane Domene de Moraes
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2024-10-022024-10-0213191101As animações brasileiras como fontes da história nacional
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<p>Este trabalho propõe-se a analisar como os filmes de animação nacional podem assumir um caráter histórico e documental a partir da representação de elementos da história brasileira nessas obras. Para isso, escolheu-se analisar os longas-metragens “Café um dedo de prosa” e “Uma história de amor e fúria” a fim de compreender como estas produções representaram elementos da história nacional, através da união de características marcantes da animação com os gêneros cinematográficos documentário e romance.</p>João Pedro Felipe da Silva
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2024-10-022024-10-02131102109Gêneros e intertextualidade em animações televisivas
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<p>Com o objetivo de investigar as particularidades de gêneros dentro de séries animadas, este artigo busca comparar as definições de gênero apresentadas por Paul Wells para cinema de animação e por Anna Maria Balogh para programas ficcionais de televisão, bem como analisar suas intersecções através do seriado <em>Steven Universo</em> (Cartoon Network, 2013 – 2019). Além de comparar as especificidades do gênero diante de meios distintos, no caso, animação cinematográfica e ficção televisual, procura-se observar como múltiplos gêneros podem ser encontrados e transformados dentro de séries animadas para televisão, através da noção de intertextualidade desenvolvida por Balogh.</p>Mairon Elme da Silva
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2024-10-022024-10-02131110116