Tríades em Revista: Transversalidades, Design e Linguagens
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<p>Tríades em Revista: Transversalidades, Design e Linguagens é uma publicação em fluxo contínuo da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em pareceria com o Departamento de Artes e Design (DAD), da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), e objetiva a promoção e divulgação de trabalhos acadêmicos no campo do Design, partilhando uma visão comum de que o constante aperfeiçoamento marca a posição recíproca do Design de promover o diálogo ao mais alto nível, cedendo e procurando espaços, objetivando concretizar em forma de saberes uma idealização do pensamento humano.</p>UFJFpt-BRTríades em Revista: Transversalidades, Design e Linguagens1984-0071Imagine
https://periodicos.ufjf.br/index.php/triades/article/view/44796
<p>Este artigo apresenta, em uma relação entre teoria e prática e apoiada na atuação do grupo de pesquisa Algo+ritmo, como os serviços de Inteligência Artificial podem contribuir em processos projetuais em Arquitetura e Urbanismo. Fundamenta-se em teorias dedicadas à tecnologia e cultura digital, como a Teoria da Conversação, Teoria dos Sistemas, Cibernética de Segunda Ordem e Semiótica Peirceana. O objetivo é discutir um possível uso da Inteligência Artificial, através do <em>Midjourney,</em> em processos digitais de projeto e identificar em quais etapas deste processo esta tecnologia pode colaborar e como pode colaborar. Os procedimentos metodológicos adotados foram revisão bibliográfica relativa ao tema, observação da experiência em disciplinas propositivas e oficinas do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e a verificação, na prática, da utilização do <em>Midjourney</em>. Entendemos que serviços on-line de Inteligência Artificial, considerando suas limitações, podem contribuir na etapa de concepção do processo de projeto, configurando um sistema cibersemiótico de representação evolutiva.</p>Gilfranco AlvesJuliana Trujillo
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2025-02-052025-02-05141e4479610.34019/1984-0071.2025.v14.44796Considerações sobre a dimensão estética semiótica da desinformação no âmbito da pós-verdade e no desenvolvimento da inteligência artificial
https://periodicos.ufjf.br/index.php/triades/article/view/45071
<p>O artigo aborda o fenômeno da desinformação, em especial o conceito de pós-verdade, a partir da perspectiva semiótica pragmatista da filosofia lógica de Charles Sanders Peirce. Por meio de uma pesquisa teórica e bibliográfica, resgatando o contexto informacional desenvolvido nos últimos anos, argumenta-se que a pós-verdade se caracteriza, principalmente, por articular aspectos da primeiridade fenomenológica peirceana, com o objetivo de agir na dimensão estética cognitiva. Essa investigação, associada ao surgimento das inteligências artificiais generativas promovida a partir das Large Language Models (LLM), procura refletir sobre em que nível a desinformação pode também ser articulada por esses modelos de linguagem. Ainda que a inteligência artificial atualmente pareça, no sentido kantiano, não produzir juízos sintéticos <em>a priori</em>, o questionamento fica em aberto perante o rápido e exponencial desenvolvimento que essas tecnologias têm demonstrado.</p>Leonardo RipollVinicius Romanini
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2025-01-142025-01-14141e4507110.34019/1984-0071.2025.v14.45071A era das inteligências artificiais na reprodutibilidade técnica
https://periodicos.ufjf.br/index.php/triades/article/view/44766
<p class="00Textodoresumo"><span style="font-size: 11.0pt;">Através de um olhar semiótico para o problema da reprodução de imagens dentro da Indústria Cultural 4.0, este trabalho produz um debate acerca dos impactos da Reprodutibilidade Técnica (Benjamim, 2018) sobre os artistas que produzem suas obras no século XXI. Para isso, o artigo recorre a análise de discurso (Bardin, 2016) de artistas através de notícias e entrevistas cedidas por três canais principais de notícia no Brasil. Com isso, entendemos que este debate elenca um problema em que a produção da Inteligência Artificial (IA) e a produção humana se mesclam a ponto de não ser possível definir o que a IA produziu, ocorrendo a perda da aura (Benjamin, 2018). Neste sentido, entendemos que ela sim, reproduz o conhecimento vigente, criando assim uma Reprodutibilidade Técnica na Indústria Cultural. </span></p>Anna Carolina de Sá Brum
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2025-03-052025-03-05141e4476610.34019/1984-0071.2025.v14.44766