@article{Paes Camacho_2015, title={Memórias póstumas de Brás Cubas e o Ser-para-a-morte de Heidegger}, volume={12}, url={https://periodicos.ufjf.br/index.php/sacrilegens/article/view/26839}, abstractNote={<p>As bases do pensamento fenomenológico de Heidegger estão intrinsicamente<br>relacionadas à criação de um projeto de hermenêutica. Martin Heidegger aborda a<br>questão do ser-para-a-morte no primeiro capítulo da segunda seção de Ser e tempo. As<br>reflexões sobre a morte precedem a ontologia da vida. O ser-para-a-morte é o antecipar<br>poder-ser, no que concerne à sua possibilidade mais extrema. Diante disso, é possível<br>considerar que Brás Cubas tem a condição de um Ser-no-mundo temporal e finito. A<br>narrativa machadiana, em Memórias Póstumas de Brás Cubas, conduz o leitor a<br>conhecer a trajetória do protagonista que, conforme Ser e tempo de Heidegger, é um ser<br>para-a-morte.</p>}, number={2}, journal={Sacrilegens }, author={Paes Camacho, Carlos Mário}, year={2015}, month={ago.} }