VIVÊNCIAS EM CIBERCULTURA POR ADOLESCENTES: UMA PESQUISA COM ESTUDANDES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO JUIZ DE FORA - MG
DOI:
https://doi.org/10.34019/2236-7268.2020.v10.33200Resumo
O presente artigo apresenta um recorte de uma pesquisa de doutorado, concluído em 2019, fundamentada nos estudos de cibercultura e na teoria histórico-cultural. Busca-se compreender de que modo esses sujeitos se constituem na apropriação de instrumentos e signos culturais, em meio às redes sociotécnicas da atualidade. Para aproximação de campo, foi elaborado um survey para conhecer práticas e opiniões de estudantes de 8º e 9º anos do Ensino Fundamental da rede municipal de ensino de Juiz de Fora - MG, realizado com 930 adolescentes com idades entre 12 e 17 anos, de 32 estabelecimentos escolares. O desenvolvimento teórico-metodológico se baseia no conceito de vivência (perejivanie) de L. S. Vigotski, onde são explorados mapas vivenciais com 12 adolescentes de quatro escolas que haviam participado do questionário online. Mediante entrevistas dialógicas, na perspectiva da escuta dos sujeitos, os participantes apresentam suas vivências na cultura digital.
Palavras-chave: Adolescentes; Cibercultura; Teoria histórico-cultural; Vivência; Mapas vivenciais.