IPOTESI – REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS: Notícias https://periodicos.ufjf.br/index.php/ipotesi <p>A <em>Ipotesi - Revista de Estudos Literários</em> [ISSN 1982-0836] é uma publicação semestral do <a href="https://www2.ufjf.br/ppgletras/">Programa de Pós-Graduação em Letras – Estudos Literários</a>, da <a href="https://www2.ufjf.br/ufjf/">Universidade Federal de Juiz de Fora</a>, cujo objetivo é divulgar produções de pesquisadores de universidades nacionais e estrangeiras. Dedicada a contribuições na área de estudos literários, a revista publica artigos (dossiê temático e dossiê de tema livre), resenhas, traduções e criação literária. <span style="font-weight: 400;">O material enviado é avaliado pelos Editores de número e por pelo menos dois pareceristas </span><em><span style="font-weight: 400;">ad hoc</span></em><span style="font-weight: 400;"> (Avaliação Cega por Pares).</span></p> <p>Para saber mais sobre a revista (histórico, foco, escopo, periodicidade), <a href="https://periodicos.ufjf.br/index.php/ipotesi/sobre">clique aqui</a>.</p> <p>Para acompanhar as chamadas abertas, <a href="https://periodicos.ufjf.br/index.php/ipotesi/announcement">clique aqui</a>.</p> pt-BR Thu, 04 Apr 2024 14:28:05 +0000 OJS 3.2.1.4 http://blogs.law.harvard.edu/tech/rss 60 DATAS DA CHAMADA DE PUBLICAÇÃO V. 28, N. 2 DE 2024 | DATES DE L’APPEL À CONTRIBUTIONS V. 28, N. 2 2024 https://periodicos.ufjf.br/index.php/ipotesi/announcement/view/776 <p><strong>“UMA NOVA REGIÃO DO MUNDO”? AS LITERATURAS FRANCÓFONAS PÓS-COLONIAIS E O BRASIL</strong></p> <p><span style="font-weight: 400;">Organização de Véronique Bonnet (Université Sorbonne Paris Nord), Thiago Mattos (Universidade Federal de Juiz de Fora) e Henrique Provinzano Amaral (Doutorando - Universidade de São Paulo)</span></p> <p>&nbsp;</p> <p><strong>ENVIO DOS TEXTOS</strong><span style="font-weight: 400;"> (Artigos, Traduções, Resenhas, Escrita Criativa) até o dia&nbsp; 30 de setembro de 2024.</span></p> <p>&nbsp;</p> <p><span style="font-weight: 400;">No Brasil, as culturas originadas do “trato dos viventes” (Alencastro) e relacionadas à história da escravidão têm hoje um papel importante na construção e renovação dos saberes. O trabalho de Abdias do Nascimento foi determinante, tendo criado pioneiramente, em 1944, o “Teatro Experimental do Negro” e organizado, em 1950, o primeiro congresso afrobrasileiro. No campo da etnologia, as pesquisas de Pierre Verger e de Roger Bastide contribuíram para o desenvolvimento da área; no campo da teoria literária, os trabalhos de Diva Damato, Zilá Bernd e Eurídice Figueiredo, entre outros, provaram-se essenciais. Em termos políticos, fortes medidas contribuíram para a ampliação do conhecimento e para uma melhor inclusão das populações marginalizadas: primeiro, a Lei 10.639, promulgada em 2003, que torna obrigatório o ensino da história afrobrasileira e da história da África; segundo, a implementação no ensino superior, em 2012, de uma política de cotas baseada em critérios ligados à origem étnico-racial combinados com fatores sociais e de percurso escolar. Embora não sejam algo totalmente adquirido e continuem a sofrer ameaças, tais avanços sociopolíticos provocaram uma mudança de paradigma. Outrora subalternizadas, as culturas afrodiaspóricas suscitam agora um interesse intelectual crescente por parte de um grande número de pesquisadoras e pesquisadores.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">No campo de estudo das literaturas de língua francesa, percebe-se um verdadeiro entusiasmo pelas obras francófonas ligadas ao "Atlântico negro" (Gilroy), quer provenham de lugares como a Guiana Francesa (que faz fronteira com o Brasil), do Caribe insular e da África subsariana francófona, quer sejam criadas por escritores ligados de algum modo a tais lugares. Trata-se, provavelmente, de um momento histórico determinante: a produção francófona pós-colonial encontra - e por vezes renova - um horizonte de expectativa brasileiro que dá mostras da sua hospitalidade (Diagne), reconhece nela convergências geográficas, históricas, antropológicas e culturais, e revela-se propício a releituras que adotam uma perspetiva transatlântica e transcontinental. Assim, a consagração de escritores francófonos, sobretudo haitianos, nas mais altas instituições da República francesa - Dany Laferrière foi eleito para a Academia Francesa em 2013, Yannick Lahens ocupa a cátedra Mondes Francophones no Collège de France entre 2018 e 2019 - vai ao encontro, no Brasil, de uma notável atividade de traduções, retraduções, produção de obras teóricas, antologias, prefácios, além de prêmios literários, colóquios e festivais de literatura. Entre os muitos livros publicados desde 2020, podemos citar a antologia </span><em><span style="font-weight: 400;">Estilhaços - antologia de poesia haitiana contemporânea</span></em><span style="font-weight: 400;">, organizada e traduzida por Henrique Provinzano Amaral, e as traduções do teatro de Aimé Césaire: </span><em><span style="font-weight: 400;">Uma temporada no Congo</span></em><span style="font-weight: 400;"> [</span><em><span style="font-weight: 400;">Une saison au Congo</span></em><span style="font-weight: 400;">], em 2022, de João Vicente, Juliana Estanislau de Ataíde Mantovani e Maria da Glória Magalhães dos Reis, posfaciada pelo antropólogo Kabengele Munanga; </span><em><span style="font-weight: 400;">Uma tempestade</span></em><span style="font-weight: 400;"> [</span><em><span style="font-weight: 400;">Une tempête</span></em><span style="font-weight: 400;">], de 2024, de Margarete Santos, com prefácio de Eurídice Figueiredo. Do lado francês, podemos mencionar ainda as Éditions Anacaona, editora especializada em traduções de textos brasileiros.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Na esteira das pesquisas dedicadas à produção de uma história literária transatlântica, este número da revista </span><em><span style="font-weight: 400;">Ipotesi</span></em><span style="font-weight: 400;"> pretende examinar as dinâmicas em jogo entre as literaturas francófonas, consideradas em toda a sua diversidade, e o “Brasil literário”. De fato, no contexto </span><em><span style="font-weight: 400;">dos Atlânticos</span></em><span style="font-weight: 400;">, nem todos os espaços geoculturais e literários gozam do mesmo tratamento crítico, e alguns permanecem ainda submetidos a modos de circulação desiguais, razão pela qual a dimensão luso-americana do “Atlântico negro” merece maior consideração. Estaria sendo desenhada, na conjugação do sonho e da política, uma “nova região do mundo”, para retomar as palavras de Glissant? De que “lugares-comuns” ela se nutre e que imaginários suscita? De que maneira participa da renovação dos discursos epistemológicos, das teorias da tradução e da emergência de novas estéticas? Para responder a essas perguntas, poderíamos olhar para a “matéria brasileira” (Bonnet) de que se nutrem obras francófonas - poesia, ensaio e ficção - como as de Césaire, Depestre, Glissant, Monénembo, Alem, Couao-Zotti etc. Uma reflexão em especial poderia ser explorada a partir da relação de Depestre com a literatura brasileira, já que ele mesmo se define como “filho do Caribe, homem do Brasil profundo”. É possível investigar também as formas de diálogos transatlânticos feministas. Por exemplo, </span><em><span style="font-weight: 400;">Lettres à une Noire</span></em><span style="font-weight: 400;"> (1978), de Françoise Ega, conjunto de cartas ficticiamente dirigidas a Carolina Maria de Jesus. Merece destaque também o interesse de Conceição Evaristo por Maryse Condé, cuja retradução de </span><em><span style="font-weight: 400;">Moi, Tituba, sorcière noire de Salem</span></em><span style="font-weight: 400;"> (2019) prefaciou. Podemos apontar também o encontro entre Conceição Evaristo e Scholastique Mukasonga, que produziu um entendimento mútuo. Que tipo de convergências feministas surgem a partir daí? Que interação se estabelece entre política, ideologia e estética? Que lugar é dado a gêneros há muito ignorados, como a literatura infantil e o romance ilustrado? Será dada especial atenção, por fim, à circulação e à relação entre conceitos como Negritude, mestiçagem e crioulização.</span></p> <p>&nbsp;</p> <p><strong>EIXOS</strong></p> <p><span style="font-weight: 400;">*Antologias, criatividade, cruzamento de saberes</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">*Epistemologia da tradução/retradução</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">*História literária transatlântica: o papel da francofonia e da lusofonia&nbsp;</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">*Literatura juvenil: percepção e condição das minorias</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">*Metatexto (prefácios, posfácios, discursos críticos…)&nbsp;</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">*Perspectivas feministas e interseccionais&nbsp;</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">*Usos e comparação de conceitos</span></p> <p>&nbsp;</p> <p><span style="text-decoration: underline;"><strong>ENVIO DOS TEXTOS</strong><span style="font-weight: 400;"> (Artigos, Traduções, Resenhas, Escrita Criativa) até o dia&nbsp; 30 de setembro de 2024.</span></span></p> <p>&nbsp;</p> <p><strong>BIBLIOGRAFIA INDICATIVA</strong></p> <p><span style="font-weight: 400;">ANACAONA, Paula, AMARAL, Claudia (illustrations). </span><strong>Solitude la flamboyante</strong><em><span style="font-weight: 400;">.</span></em><span style="font-weight: 400;"> Paris: Anacaona Éditions, 2020.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">BONNET, Véronique, MASSONI da ROCHA, Vanessa, AMIGO PINO, Cl. (org.). </span><em><span style="font-weight: 400;">O Atlântico Sul na Literatura: Fluxo e Refluxo,</span></em> <strong><em>Criação &amp; Crítica</em></strong><em><span style="font-weight: 400;">, </span></em><span style="font-weight: 400;">n° 22</span><em><span style="font-weight: 400;">.</span></em><span style="font-weight: 400;"> Universidade de São Paulo, 2018,</span><a href="https://www.revistas.usp.br/criacaoecritica/issue/view/10933"> <span style="font-weight: 400;">https://www.revistas.usp.br/criacaoecritica/issue/view/10933</span></a></p> <p><span style="font-weight: 400;">BONNET, Véronique. Un dialogue transatlantique: les autres voies francophones du Brésil littéraire. MASSONI da ROCHA, Vanessa; NASCIMENTO dos SANTOS Margarete (org.). </span><strong>Caribe, Caribes</strong><span style="font-weight: 400;">: Tessituras literárias em relação. Curitiba, Brasil: Editora CRV, 2022, pp. 303-324.&nbsp;</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">BOTARO, Mirella. </span><strong>Flux et reflux dans l’Atlantique Sud</strong><span style="font-weight: 400;"> : la traduction de </span><em><span style="font-weight: 400;">Pelourinho</span></em><span style="font-weight: 400;">, de Tierno Monénembo, et de </span><em><span style="font-weight: 400;">Verre Cassé</span></em><span style="font-weight: 400;"> d’Alain Mabanckou, au Brésil, tese de doutorado orientada por Michel Riaudel. Sorbonne Université, 2022.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">CÉSAIRE, Aimé. </span><strong>Uma temporada no Congo</strong><span style="font-weight: 400;">. Trad., prefácio e notas de João Vicente, Juliana Estanislau de Ataíde Mantovani, Maria da Glória Magalhães dos Reis. São Paulo: Temporal Editora, 2022. [1973]</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">______. </span><strong>Uma tempestade</strong><span style="font-weight: 400;">. Trad. Margarete Nascimento dos Santos, prefácio de Eurídice Figueiredo. São Paulo: Temporal, 2024. [1969]</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">CHARLES-CHARLERY, Clarissa. Discours de l’identité métisse au prisme de la pensée</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">anthropophage. Affirmer son identité par et dans le discours. In: BELLORIE, Jean-David ;</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">JNO-BAPTISTE, Bruce (org), </span><strong>Archipélies</strong><span style="font-weight: 400;">, 10, 2020, https://www.archipelies.org/936</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">CONDÉ, Maryse. </span><strong>Moi, Tituba, Sorcière... Noire de Salem</strong><span style="font-weight: 400;">. Paris: Mercure de France, 1986.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">______. </span><strong>Eu, Tituba: bruxa negra de Salem</strong><span style="font-weight: 400;">. Trad. Natalia Borges Polesso. Prefácio de Conceição Evaristo. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2019.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">DAMATO, Diva. </span><strong>Édouard Glissant</strong><span style="font-weight: 400;">: poética e política (prefácio de Édouard Glissant). São Paulo: Annablume, 1995.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">DEPESTRE René. </span><strong>Bonjour et adieu à la négritude</strong><span style="font-weight: 400;">. Paris: Robert Laffont, 1980.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">______. La poésie brésilienne des modernistes jusqu’à nos jours, </span><strong>Cahiers littéraires</strong><span style="font-weight: 400;">, n° 49, dossier organizado por Philippe Monneveux e Oleg Almeida. Écouen: Les hommes sans épaules, 2020.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">EGA, Françoise. </span><strong>Lettres à une Noire</strong><span style="font-weight: 400;">. Paris: L’Harmattan, 1998.</span></p> <p><strong>Études littéraires africaines</strong><span style="font-weight: 400;">. Afrique-Brésil, n° 43. Paris: 2017.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">FIGUEIREDO, Eurídice. </span><strong>Construção de identidades pós-coloniais na literatura antilhana</strong><span style="font-weight: 400;">. Niterói: EDUFF, 1998.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">______. Brésil et Antilles : la littérature comme archive de l’esclavage, Espaces et littératures des Amériques. In: BERND, Zilá ; IMBERT, Patrick ; OLIVIERI-GODET, Rita (orgs.). </span><strong>Mutations, complémentarité, partage</strong><span style="font-weight: 400;">. Québec: Presses de l’Université Laval, 2018, pp. 305-318.&nbsp;</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">FRANCHINI, Pauline. </span><strong>La littérature de jeunesse contemporaine des Amériques à la croisée des minorités (Brésil, Caraïbes, États-Unis)</strong><span style="font-weight: 400;">, tese de doutorado orientada por Henri Garric. Université de Bourgogne, 2021.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">GLISSANT, Édouard. </span><strong>Une nouvelle région du monde</strong><span style="font-weight: 400;">. Paris: Gallimard, 2006.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">______. </span><strong>Mémoires des esclavages</strong><span style="font-weight: 400;">. Paris: Gallimard, 2007.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">______. </span><strong>Poética da Relação</strong><span style="font-weight: 400;">. Trad. Marcela Vieira e Eduardo Jorge Oliveira. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2021.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">GILROY, Paul. </span><strong>L’Atlantique noir</strong><span style="font-weight: 400;">. Modernité et double conscience. Trad. Charlotte Nordmann. Paris: Éditions Amsterdam, 2010 [1993].</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">LABORIE, Jean-Claude ; MOURA, Jean-Marc ; PARIZET, Sylvie (orgs.). </span><strong>Vers une histoire littéraire transatlantique</strong><span style="font-weight: 400;">. Paris: Classiques Garnier, 2018.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">MASSONI da ROCHA, Vanessa; NASCIMENTO dos SANTOS Margarete (orgs.). </span><strong><em>Caribe, Caribes</em></strong><em><span style="font-weight: 400;">: Tessituras literárias em relação.</span></em><span style="font-weight: 400;"> Curitiba, Brasil: Editora CRV, 2022.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">MASSONI da ROCHA, Vanessa; PROVINZANO AMARAL, Henrique (orgs.). Itinerários caribenhos: rotas traçadas e cartografias por vir, </span><strong>Criação &amp; Crítica</strong><span style="font-weight: 400;">, nº 32, Universidade de São Paulo, 2022.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">MIANO, Léonora. </span><strong>Habiter la frontière</strong><span style="font-weight: 400;">. Paris: L’Arche, 2012.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">______. </span><strong>L’Autre langue des femmes</strong><span style="font-weight: 400;">. Paris: Grasset, 2021.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">MONÉNEMBO, Tierno. </span><strong>Pelourinho</strong><span style="font-weight: 400;">. Trad. Mirella do Carmo Botaro. São Paulo: Editora Nós, 2022.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">PROVINZANO AMARAL, Henrique (org.). </span><strong>Estilhaços</strong><span style="font-weight: 400;"> – antologia de poesia haitiana contemporânea. São Paulo: Selo Demônio Negro, 2020.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">ROCHA, Enilce do Carmo Albergaria. </span><strong>A utopia da diversidade nas escritas de Édouard Glissant e Mia Couto</strong><span style="font-weight: 400;">. Juiz de Fora: Editora da UFJF, 2021.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">SIMASOTCHI-BRONÈS, Françoise. La créolisation, une poétique qui est un miracle. Un rêve créole d’Édouard Glissant. In: NOUDELMANN, François; SIMASOTSCHI-BRONÈS, Françoise; TOMA, Yann (orgs.). </span><strong>Archipels Glissant</strong><span style="font-weight: 400;">. Saint-Denis: Presses Universitaires de Vincennes, 2020, pp. 15-30.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">VETTORATO, Cyril. Le panafricanisme littéraire au Brésil : d’un cosmopolitisme à l’autre ? In: BRIDET, Guillaume ; BRINKER, Virginie ; BURNAUTZKI, Sarah ; GARNIER, Xavier (orgs.). </span><strong>Dynamiques actuelles des littératures africaines</strong><span style="font-weight: 400;">. Karthala, 2018, pp. 63-74.</span></p> <p><br><br>__________________________________________<br><br></p> <p><strong>«&nbsp;UNE NOUVELLE RÉGION DU MONDE&nbsp;» ? LES LITTÉRATURES FRANCOPHONES POSTCOLONIALES ET LE BRÉSIL</strong></p> <p><span style="font-weight: 400;">&nbsp;&nbsp;</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Dirigé par Véronique Bonnet (Université Sorbonne Paris Nord), Thiago Mattos (Université Fédérale de Juiz de Fora) et Henrique Provinzano Amaral (Doctorant – Université de São Paulo)</span></p> <p>&nbsp;</p> <p><strong>LA DATE LIMITE</strong><span style="font-weight: 400;"> d’envoi des contributions (articles, traductions, comptes rendus critiques, créations littéraires) est fixée au 30 septembre 2024.</span></p> <p>&nbsp;</p> <p><span style="font-weight: 400;">Au Brésil, les cultures issues de la «&nbsp;traite des vivants&nbsp;» (Alencastro) et liées à l’histoire de l’esclavage jouent aujourd’hui un rôle important dans la construction et le renouvellement des savoirs. L’action d’Abdias do Nascimento a été déterminante, ce précurseur a notamment créé, en 1944, le «&nbsp;Théâtre expérimental du Noir&nbsp;» et a ensuite organisé le premier congrès afro-brésilien, en 1950. Dans le domaine de l’ethnologie, les recherches de Pierre Verger et de Roger Bastide ont œuvré au développement des connaissances, dans le champ de la théorie de la littérature, les travaux de Diva Damato, Zilá Bernd et Eurídice Figueiredo, entre autres, s’avèrent essentiels. En termes politiques, des mesures fortes ont contribué à l’élargissement des connaissances et à une meilleure inclusion des populations minorées&nbsp;: premièrement, la Loi 10.639, promulguée en 2003, rendant obligatoire l’enseignement de l’histoire afro-brésilienne et de l’histoire de l’Afrique, deuxièmement, la mise en place, en 2012, dans l’enseignement supérieur, d’une politique de quotas fondée sur des critères liés à l’origine raciale et ethnique, combinés à des facteurs sociaux et à la prise en considération du parcours scolaire des étudiants. Bien qu’elles ne soient pas entièrement acquises et se heurtent à des remises en question, ces avancées sociopolitiques ont entraîné un changement de paradigme. Autrefois subalternisées, les cultures afro-diasporiques suscitent maintenant un intérêt intellectuel accru de la part d’un grand nombre de chercheuses et de chercheurs.&nbsp;</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Dans le domaine de l’étude des littératures de langue française, se manifeste un réel engouement pour les œuvres francophones reliées à «&nbsp;l’Atlantique noir&nbsp;» (Gilroy), qu’elles émanent de lieux tels que la Guyane française, qui partage une frontière avec le Brésil, de la Caraïbe insulaire et de l’Afrique subsaharienne francophone ou qu’elles soient créées par des écrivains liés auxdits lieux. Il s’agit probablement d’un moment historique déterminant&nbsp;: la production francophone postcoloniale rencontre – et parfois renouvelle – un horizon d’attente brésilien qui fait preuve d’hospitalité (Diagne), reconnaît en elle des convergences géographiques, historiques, anthropologiques et culturelles, s’avère propice à des relectures adoptant une perspective transatlantique et transcontinentale. Ainsi, la consécration d’écrivains francophones, notamment haïtiens, au sein des plus hautes institutions de la République française – Dany Laferrière est élu à l’Académie française en 2013, Yannick Lahens occupe la Chaire Mondes Francophones au Collège de France en 2018-2019 – fait signe, au Brésil, à une remarquable activité de traductions, de retraductions, de productions d’ouvrages théoriques, d’anthologies, de préfaces, ensemble auquel il faudrait ajouter les prix littéraires, les colloques et les festivals de littérature. Parmi les nombreux livres publiés depuis 2020, on peut citer l’anthologie </span><em><span style="font-weight: 400;">Estilhaços – antologia de poesia haitiana contemporânea</span></em><span style="font-weight: 400;">, dirigée par Henrique Provinzano Amaral et les traductions du théâtre césairien&nbsp;: </span><em><span style="font-weight: 400;">Une saison au Congo </span></em><span style="font-weight: 400;">(</span><em><span style="font-weight: 400;">Uma temporada no Congo, </span></em><span style="font-weight: 400;">2022), par João Vicente, Juliana Estanislau de Ataíde Mantovani et Maria da Glória Magalhães dos Reis, ouvrage postfacé par l’historien Kabengele Munanga, </span><em><span style="font-weight: 400;">Une tempête</span></em><span style="font-weight: 400;"> (</span><em><span style="font-weight: 400;">Uma tempestade</span></em><span style="font-weight: 400;">, 2024), par Margarete Santos, avec une préface d’Eurídice Figueiredo. Côté&nbsp;français, mentionnons également les Éditions Anacaona qui proposent des traductions de textes brésiliens.&nbsp;</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Dans le sillage des recherches dédiées à la production d’une histoire littéraire transatlantique, le présent numéro de la revue </span><em><span style="font-weight: 400;">Ipotesi</span></em><span style="font-weight: 400;"> entend examiner la dynamique qui se joue entre les littératures francophones, envisagées dans toute leur diversité, et le «&nbsp;Brésil littéraire&nbsp;». En effet, au sein </span><em><span style="font-weight: 400;">des Atlantiques</span></em><span style="font-weight: 400;">, tous les espaces géoculturels et littéraires ne bénéficient pas du même traitement critique, certains demeurent encore tributaires des modes inégaux de circulation, raison pour laquelle la dimension luso-américaine de « l’Atlantique noir&nbsp;» mérite d’être davantage prise en considération. «&nbsp;Une nouvelle région du monde&nbsp;» (Glissant), conjuguant rêve et politique se dessine-t-elle&nbsp;? De quels «&nbsp;lieux-communs&nbsp;» se nourrit-elle et quel imaginaire suscite-t-elle&nbsp;? Participe-t-elle, et sous quelles formes, au renouvellement des discours épistémologiques, des théories de la traduction&nbsp;ainsi qu’à l’émergence de nouvelles esthétiques ? Pour répondre à ces questions, l’on pourra questionner la «&nbsp;matière brésilienne&nbsp;» (Bonnet) dont se nourrissent des œuvres francophones – poésie, essai et fiction – comme celles de Césaire, Depestre, Glissant, Monénembo, Alem, Couao-Zotti. Une réflexion pourrait notamment porter sur le rapport de Depestre à la littérature brésilienne, ce dernier se définissant comme «&nbsp;fils de la Caraïbe, homme du Brésil profond&nbsp;». Il conviendrait également d’appréhender des formes de conversations transatlantiques féministes. Par exemple, </span><em><span style="font-weight: 400;">Lettres à une Noire </span></em><span style="font-weight: 400;">(1978) de Françoise Ega, ensemble de missives fictivement adressées à Carolina Maria de Jesus. L’intérêt que manifeste Conceição Evaristo à l’égard de Maryse Condé – dont elle a préfacé la retraduction de </span><em><span style="font-weight: 400;">Moi, Tituba, sorcière noire de Salem</span></em><span style="font-weight: 400;"> (2019) – mérite d’être souligné. On peut aussi indiquer la rencontre entre Conceição Evaristo et Scholastique Mukasonga qui a conduit à une mutuelle compréhension. Quels types de convergences féministes apparaissent&nbsp;? Quelle interaction se crée entre politique, idéologie et esthétique&nbsp;? Quelle place est dévolue aux genres longtemps minimisés comme la littérature pour la jeunesse&nbsp;ou le roman dessiné ? Une attention particulière sera accordée à la circulation et à la mise en relation de concepts tels que la Négritude, le métissage et la créolisation.&nbsp;&nbsp;</span></p> <p>&nbsp;</p> <p><strong>AXES</strong></p> <p><span style="font-weight: 400;">*Anthologies, créativité, croisement des savoirs&nbsp;</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">*Épistémologie de la traduction / retraduction</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">*Histoire littéraire transatlantique&nbsp;: rôle de la francophonie et de la lusophonie&nbsp;</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">*Littérature pour la jeunesse, perception et condition des minorités&nbsp;</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">*Métatexte (préfaces, postfaces, discours critiques…)</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">*Perspectives féministes et intersectionnelles&nbsp;</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">*Usages et comparaison des concepts&nbsp;</span></p> <p>&nbsp;</p> <p><span style="text-decoration: underline;"><strong>LA DATE LIMITE</strong><span style="font-weight: 400;"> d’envoi des contributions (articles, traductions, comptes rendus critiques, créations littéraires) est fixée au 30 septembre 2024.</span></span></p> <p>&nbsp;</p> <p><strong>BIBLIOGRAPHIE INDICATIVE</strong></p> <p><span style="font-weight: 400;">ANACAONA, Paula, AMARAL, Claudia (illustrations). </span><strong>Solitude la flamboyante</strong><em><span style="font-weight: 400;">.</span></em><span style="font-weight: 400;"> Paris&nbsp;: Anacaona Éditions, 2020.&nbsp;</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">BONNET, Véronique, MASSONI da ROCHA, Vanessa, AMIGO PINO, Cl. (dir.). </span><span style="font-weight: 400;">O Atlântico Sul na Literatura: Fluxo e Refluxo,</span> <strong>Criação &amp; Crítica</strong><span style="font-weight: 400;">, n° 22. Universidade de São Paulo, 2018, </span><a href="https://www.revistas.usp.br/criacaoecritica/issue/view/10933"><span style="font-weight: 400;">https://www.revistas.usp.br/criacaoecritica/issue/view/10933</span></a></p> <p><span style="font-weight: 400;">BONNET, Véronique. Un dialogue transatlantique: les autres voies francophones du Brésil littéraire.&nbsp;MASSONI da ROCHA, Vanessa; NASCIMENTO dos SANTOS Margarete (Dir.). </span><strong>Caribe, Caribes</strong><span style="font-weight: 400;">: Tessituras literárias em relação. Curitiba, Brésil&nbsp;: Editora CRV, 2022, pp. 303-324.&nbsp;</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">BOTARO, Mirella. </span><strong>Flux et reflux dans l’Atlantique Sud</strong><span style="font-weight: 400;">&nbsp;: la traduction de </span><em><span style="font-weight: 400;">Pelourinho</span></em><span style="font-weight: 400;">, de Tierno Monénembo, et de </span><em><span style="font-weight: 400;">Verre Cassé</span></em><span style="font-weight: 400;"> d’Alain Mabanckou, au Brésil, thèse de doctorat sous la direction de Michel Riaudel. Sorbonne Université, 2022.&nbsp;</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">CÉSAIRE, Aimé. </span><strong>Uma temporada no Congo</strong><span style="font-weight: 400;">. Trad., préface et notes João Vicente, Juliana Estanislau de Ataíde Mantovani, Maria da Glória Magalhães dos Reis. São Paulo : Temporal Editora, 2022. [1973]</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">______. </span><strong>Uma tempestade</strong><span style="font-weight: 400;">. Trad. Margarete Nascimento dos Santos, préface d’Eurídice Figueiredo. São Paulo: Temporal, 2024. [1969]&nbsp;&nbsp;</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">CHARLES-CHARLERY, Clarissa. Discours de l’identité métisse au prisme de la pensée</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">anthropophage. Affirmer son identité par et dans le discours. In: BELLORIE, Jean-David ;</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">JNO-BAPTISTE, Bruce (org), </span><strong>Archipélies</strong><span style="font-weight: 400;">, 10, 2020, https://www.archipelies.org/936</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">CONDÉ, Maryse. </span><strong>Moi, Tituba, Sorcière... Noire de Salem</strong><span style="font-weight: 400;">. Paris: Mercure de France, 1986.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">______. </span><strong>Eu, Tituba: bruxa negra de Salem</strong><span style="font-weight: 400;">. Trad. Natalia Borges Polesso. Préface Conceição Evaristo. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2019.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">DAMATO, Diva. </span><strong>Édouard Glissant</strong><span style="font-weight: 400;">: poética e política (préface d’Édouard Glissant). São Paulo: Annablume, 1995.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">DEPESTRE René. </span><strong>Bonjour et adieu à la négritude</strong><span style="font-weight: 400;">. Paris&nbsp;: Robert Laffont, 1980.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">______. La poésie brésilienne des modernistes jusqu’à nos jours, </span><strong>Cahiers littéraires</strong><span style="font-weight: 400;">, n° 49, dossier préparé par Philippe Monneveux et Oleg Almeida. Écouen&nbsp;: Les hommes sans épaules, 2020.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">EGA, Françoise. </span><strong>Lettres à une Noire</strong><span style="font-weight: 400;">. Paris&nbsp;: L’Harmattan, 1998.&nbsp;</span></p> <p><strong>Études littéraires africaines</strong><span style="font-weight: 400;">. Afrique-Brésil, n° 43. Paris&nbsp;: 2017.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">FIGUEIREDO, Eurídice. </span><strong>Construção de identidades pós-coloniais na literatura antilhana</strong><span style="font-weight: 400;">. Niterói: EDUFF, 1998.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">______. Brésil et Antilles : la littérature comme archive de l’esclavage, Espaces et littératures des Amériques. In&nbsp;: BERND, Zilá&nbsp;; IMBERT, Patrick&nbsp;; OLIVIERI-GODET, Rita (Dir.). </span><strong>Mutations, complémentarité, partage</strong><span style="font-weight: 400;">. Québec&nbsp;: Presses de l’Université Laval, 2018, pp. 305-318.&nbsp;</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">FRANCHINI, Pauline. </span><strong>La littérature de jeunesse contemporaine des Amériques à la croisée des minorités (Brésil, Caraïbes, États-Unis)</strong><span style="font-weight: 400;">, thèse de doctorat sous la direction d’Henri Garric. Université de Bourgogne, 2021.&nbsp;</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">GLISSANT, Édouard. </span><strong>Une nouvelle région du monde</strong><span style="font-weight: 400;">. Paris&nbsp;: Gallimard, 2006.&nbsp;</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">______. </span><strong>Mémoires des esclavages</strong><span style="font-weight: 400;">. Paris&nbsp;: Gallimard, 2007.&nbsp;</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">______. </span><strong>Poética da Relação</strong><span style="font-weight: 400;">. Trad. Marcela Vieira et Eduardo Jorge Oliveira. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2021.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">GILROY, Paul. </span><strong>L’Atlantique noir</strong><span style="font-weight: 400;">. Modernité et double conscience. Trad. Charlotte Nordmann. Paris&nbsp;: Éditions Amsterdam, 2010 [1993].</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">LABORIE, Jean-Claude&nbsp;; MOURA, Jean-Marc&nbsp;; PARIZET, Sylvie (Dir.). </span><strong>Vers une histoire littéraire transatlantique</strong><span style="font-weight: 400;">. Paris : Classiques Garnier, 2018.&nbsp;</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">MASSONI da ROCHA, Vanessa; NASCIMENTO dos SANTOS Margarete (Dir.). </span><strong>Caribe, Caribes</strong><span style="font-weight: 400;">: Tessituras literárias em relação. Curitiba, Brésil&nbsp;: Editora CRV, 2022.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">MASSONI da ROCHA, Vanessa; PROVINZANO AMARAL, Henrique (Dir.). Itinerários caribenhos: rotas traçadas e cartografias por vir, </span><strong>Criação &amp; Crítica</strong><span style="font-weight: 400;">, nº 32, Universidade de São Paulo, 2022.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">MIANO, Léonora. </span><strong>Habiter la frontière</strong><span style="font-weight: 400;">. Paris: L’Arche, 2012.&nbsp;</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">______. </span><strong>L’Autre langue des femmes</strong><span style="font-weight: 400;">. Paris&nbsp;: Grasset, 2021.&nbsp;</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">MONÉNEMBO, Tierno. </span><strong>Pelourinho</strong><span style="font-weight: 400;">. Trad. Mirella do Carmo Botaro. São Paulo&nbsp;: Editora Nós, 2022.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">PROVINZANO AMARAL, Henrique (Dir.). </span><strong>Estilhaços</strong><span style="font-weight: 400;"> – antologia de poesia haitiana contemporânea. São Paulo: Selo Demônio Negro, 2020.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">ROCHA, Enilce do Carmo Albergaria. </span><strong>A utopia da diversidade nas escritas de Édouard Glissant e Mia Couto</strong><span style="font-weight: 400;">. Juiz de Fora: Editora da UFJF, 2021.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">SIMASOTCHI-BRONÈS, Françoise.&nbsp;La créolisation, une poétique qui est un miracle. Un rêve créole d’Édouard Glissant. In&nbsp;: NOUDELMANN, François&nbsp;; SIMASOTSCHI-BRONÈS, Françoise&nbsp;; TOMA, Yann (Dir.). </span><strong>Archipels Glissant</strong><span style="font-weight: 400;">. Saint-Denis&nbsp;: Presses Universitaires de Vincennes, 2020, pp. 15-30.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">VETTORATO, Cyril. Le panafricanisme littéraire au Brésil&nbsp;: d’un cosmopolitisme à l’autre&nbsp;? In&nbsp;: BRIDET, Guillaume&nbsp;; BRINKER, Virginie&nbsp;; BURNAUTZKI, Sarah&nbsp;; GARNIER, Xavier (Dir.). </span><strong>Dynamiques actuelles des littératures africaines</strong><span style="font-weight: 400;">. Karthala, 2018, pp. 63-74.</span></p> https://periodicos.ufjf.br/index.php/ipotesi/announcement/view/776 Thu, 04 Apr 2024 14:28:05 +0000 CHAMADAS DE PUBLICAÇÃO - IPOTESI – REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS: V. 28, N. 2 DE 2024 | APPEL À CONTRIBUTIONS - IPOTESI - REVUE D'ÉTUDES LITTÉRAIRES: V. 28, N. 2 2024 https://periodicos.ufjf.br/index.php/ipotesi/announcement/view/774 https://periodicos.ufjf.br/index.php/ipotesi/announcement/view/774 Sat, 30 Mar 2024 13:20:04 +0000 CHAMADAS DE PUBLICAÇÃO - IPOTESI – REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS: V. 28, N. 1 DE 2024 https://periodicos.ufjf.br/index.php/ipotesi/announcement/view/744 https://periodicos.ufjf.br/index.php/ipotesi/announcement/view/744 Mon, 18 Dec 2023 19:24:20 +0000 PRORROGAÇÃO DA CHAMADA DE PUBLICAÇÃO - IPOTESI – REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS: V. 27, N. 2 DE 2023: “Popular music”: tradições em diálogo entre a Itália e as Américas Chamada de publicação prorrogada até 20 de agosto de 2023. https://periodicos.ufjf.br/index.php/ipotesi/announcement/view/699 https://periodicos.ufjf.br/index.php/ipotesi/announcement/view/699 Thu, 06 Jul 2023 19:47:32 +0000 PRORROGAÇÃO DA CHAMADA DE PUBLICAÇÃO - IPOTESI – REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS: V. 27, N. 2 DE 2023: “Popular music”: tradições em diálogo entre a Itália e as Américas Chamada de publicação prorrogada até 20 de agosto de 2023. https://periodicos.ufjf.br/index.php/ipotesi/announcement/view/698 https://periodicos.ufjf.br/index.php/ipotesi/announcement/view/698 Thu, 06 Jul 2023 19:47:04 +0000 CHAMADAS DE PUBLICAÇÃO - IPOTESI – REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS: V. 27, N. 2 DE 2023 https://periodicos.ufjf.br/index.php/ipotesi/announcement/view/661 https://periodicos.ufjf.br/index.php/ipotesi/announcement/view/661 Thu, 02 Feb 2023 18:14:11 +0000 CHAMADAS DE PUBLICAÇÃO - IPOTESI – REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS: V. 27, N. 1 DE 2023 https://periodicos.ufjf.br/index.php/ipotesi/announcement/view/648 https://periodicos.ufjf.br/index.php/ipotesi/announcement/view/648 Tue, 20 Dec 2022 18:44:39 +0000