TY - JOUR AU - Albuquerque Alvim de Paula, Vanessa AU - Duarte Souza, Irene AU - Lúcia Muniz de Almeida, Regina AU - Santos, Kelli Borges PY - 2019/11/28 Y2 - 2024/03/29 TI - O conhecimento dos enfermeiros assistenciais no tratamento de feridas JF - HU Revista JA - HU Rev VL - 45 IS - 3 SE - Artigos Originais DO - 10.34019/1982-8047.2019.v45.28666 UR - https://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevista/article/view/28666 SP - 295-303 AB - <p><strong>Introdução:</strong> Cuidar de feridas requer conhecimento específico, sendo fundamental que a equipe de enfermagem se mantenha atualizada para executar o curativo com qualidade e eficiência. <strong>Objetivo:</strong> Caracterizar o perfil da formação e atualização dos enfermeiros assistenciais e avaliar o conhecimento sobre o tratamento de feridas em um hospital público de ensino da Zona da Mata Mineira. <strong>Material e Método:</strong> Estudo observacional, descritivo e quantitativo, realizado com 32 enfermeiros de unidades de internação. Os dados foram coletados de julho a outubro de 2017, por meio de questionário estruturado validado, com questões relativas a caracterização do entrevistado, local de trabalho, aspectos da formação, atualização e tempo de atuação. Seguido por perguntas sobre a prática clínica em feridas e sobre conhecimento específico no tratamento de feridas. <strong>Resultados: </strong>Do total de enfermeiros que participaram da pesquisa, 78% informaram se atualizar sobre os cuidados com feridas, 68,8% informaram que não existe ou não sabem da existência de protocolo de prevenção ou tratamento de feridas na instituição. O hidrogel foi a cobertura primária mais conhecida e utilizada pelos enfermeiros no tratamento de feridas. De acordo com o instrumento utilizado, o escore geral de conhecimento dos enfermeiros que participaram da pesquisa foi considerado bom. As características dos entrevistados quanto a gênero, idade, setor onde atua, local de formação e turno de trabalho não interferiram no desempenho dos entrevistados. <strong>Conclusão: </strong>O conhecimento geral dos entrevistados foi considerado bom. A forma de atualização mais frequente foi perguntar a outros profissionais da área sobre suas dúvidas, seguido de leitura de artigo científico, participação em congressos e busca de informações junto a indústria farmacêutica.</p> ER -