TY - JOUR AU - Lima Miranda, Flávia AU - Sereno Velloso, Geisa AU - de Oliveira Lima, Patrícia AU - Corrêa Rangel, Sirleide AU - Fernandes de Almeida, Herlon AU - Pimenta Pinheiro, Marcos Luciano AU - Neves Vieira Costa, Leticia PY - 2020/02/14 Y2 - 2024/03/28 TI - Violência obstétrica: percepções de enfermeiros obstétricos em uma maternidade de Minas Gerais JF - HU Revista JA - HU Rev VL - 45 IS - 4 SE - Artigos Originais DO - 10.34019/1982-8047.2019.v45.27818 UR - https://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevista/article/view/27818 SP - 415-420 AB - <p><strong>Introdução: </strong>A violência apresenta várias faces e há um tipo que vem ganhando visibilidade dentro das maternidades: a violência obstétrica. <strong>Objetivo</strong>: Identificar as percepções dos enfermeiros obstétricos acerca da violência obstétrica&nbsp;. <strong>Material e métodos&nbsp;</strong>: Estudo descritivo, exploratório de abordagem qualitativa, realizado em uma maternidade filantrópica de Belo Horizonte. Os dados foram coletados no período de janeiro/2015 a fevereiro/2015, por meio de entrevista do tipo semi-estruturada com 16 enfermeiras obstétricas que atuavam há um ano ou mais na referida maternidade e analisados por meio da técnica de análise de conteúdo. <strong>Resultados:</strong> Emergiram duas categorias temáticas, sendo elas: &nbsp; enfermeiros obstétricos, que aponta violências praticadas por outros profissionais, principalmente pelo médico obstetra, como também reconhecem situações de violência obstétrica na sua prática profissional. <strong>Conclusão</strong>&nbsp;: É necessário a percepção da violência obstétrica e o reconhecimento da violência obstétrica por parte dos enfermeiros obstétricos na sua prática profissional, pois uma das iniciativas relacionadas a humanização da assistência obstétrica é o novo modelo de assistência ao parto e nascimento que fundamenta-se na atenção prestada por este profissional.</p> ER -