TY - JOUR AU - Cruz, Fernando Goulart AU - Gusmão, Pricila da Silva AU - Dias, Isabela Maddalena AU - Oliveira, Ana Elisa Matos AU - de Faria, Júlio César Brigolini AU - Chaves, Maria das Graças Afonso Miranda PY - 2011/09/21 Y2 - 2024/03/28 TI - Influência da placa estabilizadora nas relações estáticas maxilo-mandibulares e na sintomatologia dolorosa de pacientes com disfunção temporomandibular JF - HU Revista JA - HU Rev VL - 37 IS - 1 SE - Artigos Originais DO - UR - https://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevista/article/view/1234 SP - AB - <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; text-align: justify; line-height: 200%;"><strong style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 200%; font-family: ">Objetivo</span></strong><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 200%; font-family: ">: avaliar a discrepância da posição de relação cêntrica para máxima intercuspidação e a sintomatologia dolorosa antes, durante e após o uso da placa estabilizadora, em pacientes portadores de desordem temporomandibular. <strong style="mso-bidi-font-weight: normal;">Materiais e Métodos</strong>: Foram avaliados 48 pacientes de ambos os sexos com idade média de 18 a 60 anos, divididos em dois grupos de pacientes com diagnóstico de desordem temporomandibular: G1 (n = 32) que foram avaliados antes e durante o uso da placa estabilizadora e, no G2 (n = 16) avaliados antes e após o uso da placa.<span style="mso-spacerun: yes;">  </span>Para avaliar a sintomatologia dolorosa nos dois grupos foi utilizada a Escala Visual Analógica (EVA). A discrepância de relação cêntrica para máxima intercuspidação habitual foi mensurada utilizando a técnica da manipulação bimanual proposta por Dawson. <strong style="mso-bidi-font-weight: normal;">Resultados</strong>: utilizou-se a prova não-paramétrica de Wilcoxon, com nível de significância de 0,05%, no G1 (p = 0,009) e no G2 (p = 0,066) observou-se que a dor diminui com o uso da placa estabilizadora. Entretanto, a discrepância de relação cêntrica para máxima intercuspidação habitual não alcançou significância estatística nos dois grupos (p = 0,206 para o G1) e (p = 0,18 para o G2). <strong style="mso-bidi-font-weight: normal;">Conclusão</strong>: os valores de discrepância entre as posições de RC e MIH encontrados foram de 1 a 2 mm; a terapia com placa estabilizadora não apresentou alteração estatisticamente significante na discrepância de relação cêntrica para máxima intercuspidação habitual. No entanto, a dor geral diminuiu com o uso da placa estabilizadora em ambos os grupos. </span></p> ER -