@article{Saraiva_Silva_Monte_Portal_Dantas_2010, title={Efeitos da metodologia de formação esportiva tradicional sobre as qualidades físicas de escolares de 12 anos}, volume={35}, url={https://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevista/article/view/669}, abstractNote={<p class="MsoNormal" style="text-align: justify; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-pagination: none;"><span style="font-size: 12pt;"><span style="font-family: Times New Roman;">O estudo teve como objetivo avaliar os efeitos da metodologia de formação esportiva tradicional sobre as qualidades físicas<strong style="mso-bidi-font-weight: normal;"> </strong>de escolares de 12 anos, submetidos a 16 semanas de intervenção. A amostra foi composta por 40 crianças do gênero masculino, divididos em 2 grupos: GT (n=20) e GC (n=20). Para a avaliação da Maturação Biológica foi utilizado o RX de mão e punho através do protocolo <em style="mso-bidi-font-style: normal;">Greulich-Pyle</em>. Para determinar a massa corporal e a estatura dos indivíduos utilizou-se uma balança com estadiômetro da marca FILIZOLA. Para avaliação das qualidades físicas foram realizados os seguintes protocolos: coordenação (teste de Burpee), força explosiva (Sargent Jump Test), resistência aeróbica (Shuttle Run Test), agilidade (Shuttle Run), velocidade (teste de velocidade de 50 metros lançado) e<em style="mso-bidi-font-style: normal;"> </em>Flexibilidade (Testes Angulares de Goniometria). O procedimento estatístico utilizado na análise intragrupos foi o teste t-Student pareado ou de Wilcoxon, quando apropriado e para a avaliação intergrupos, foi utilizado o teste não paramétrico de Kruskal Wallis seguido das comparações múltiplas pelo teste de Mann-Whitney com um nível de significância de α </span></span><span style="font-family: Symbol; font-size: 12pt; mso-ascii-font-family: ’Times New Roman’; mso-hansi-font-family: ’Times New Roman’; mso-char-type: symbol; mso-symbol-font-family: Symbol;"><span style="mso-char-type: symbol; mso-symbol-font-family: Symbol;">£</span></span><span style="font-size: 12pt;"><span style="font-family: Times New Roman;"> 0,05. Nas comparações intergrupos, observaram-se diferenças significativas nas variáveis agilidade (</span></span><span style="font-family: Symbol; font-size: 12pt; mso-ascii-font-family: ’Times New Roman’; mso-hansi-font-family: ’Times New Roman’; mso-char-type: symbol; mso-symbol-font-family: Symbol;"><span style="mso-char-type: symbol; mso-symbol-font-family: Symbol;">D</span></span><span style="font-size: 12pt;"><span style="font-family: Times New Roman;">%= -42,88%, p= 0,004) e coordenação </span><a name="OLE_LINK6"></a><a name="OLE_LINK5"><span style="mso-bookmark: OLE_LINK6;"><span style="font-family: Times New Roman;">(</span></span></a></span><span style="mso-bookmark: OLE_LINK5;"><span style="mso-bookmark: OLE_LINK6;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 12pt; mso-ascii-font-family: ’Times New Roman’; mso-hansi-font-family: ’Times New Roman’; mso-char-type: symbol; mso-symbol-font-family: Symbol;"><span style="mso-char-type: symbol; mso-symbol-font-family: Symbol;">D</span></span></span></span><span style="font-family: Times New Roman;"><span style="mso-bookmark: OLE_LINK5;"><span style="mso-bookmark: OLE_LINK6;"><span style="font-size: 12pt;">%=</span></span></span><span style="font-size: 12pt;"> 52,89%, p= 0,011). As demais variáveis não apresentaram diferenças significativas. Os resultados permitiram concluir que a utilização de uma metodologia tradicional se mostrou mais eficaz no desenvolvimento da coordenação e da agilidade.</span></span></p><!--st1\:*{behavior:url(#ieooui) } -->}, number={4}, journal={HU Revista}, author={Saraiva, Alam Reis and Silva, João Bitencourt and Monte, Gerson Cruz and Portal, Maria Dias and Dantas, Estélio Martin}, year={2010}, month={abr.} }