@article{Afonso Torres_Gomes Bastos_Ribeiro Torres_Luiz Nogueira_dos Santos Farnetano_Moreira de Andrade_Alcantara Chagas de Freitas_Vilas Boas Magalhâes_2020, title={Análise comparativa entre ecofuncional por pediatra e ecocardiografia compreensiva por cardiologista em unidade de terapia intensiva pediátrica e neonatal}, volume={46}, url={https://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevista/article/view/30170}, DOI={10.34019/1982-8047.2020.v46.30170}, abstractNote={<p><strong>Introdução: </strong>A ultrassonografia à beira do leito realizada por não especialista em imagem tem mostrado ser uma ferramenta útil na avaliação diagnóstica e realização de procedimentos invasivos. Diversas situações clínicas favorecem manifestações de instabilidade hemodinâmica, principalmente, nas unidades de terapia intensiva. Neste sentido, unidades pediátricas têm utilizado ecocardiografia funcional, muitas vezes, antes do exame realizado por um ecocardiografista. <strong>Objetivo:</strong> Avaliar a acurácia da ecocardiografia realizada por pediatra comparativamente à realizada por ecocardiografista em pacientes de uma unidade neonatal e pediátrica de tratamento intensivo. <strong>Material e Métodos:</strong> Análise retrospectiva dos prontuários de pacientes pediátricos de zero dia a 14 anos, internados na unidade de terapia intensiva, com indicação clínica para avaliação da existência de alterações anatômicas por ecocardiografia compreensiva e que também foram avaliados através da ecocardiografia funcional por pediatra. <strong>Resultados: </strong>Um total de 89 casos foram analisados com admissão variando de zero dia a 14 anos, sendo 55 do sexo masculino e 34 do sexo feminino. A sensibilidade e especificidade, respectivamente, da ecocardiografia funcional pelo pediatra comparado à ecocardiografia compreensiva feita pelo cardiologista relativamente às alterações encontradas foram: 80% e 96,2% para persistência do canal arterial; 88,4% e 98,4% para cardiopatia congênita acianótica; 77,7% e 98,7% para cardiopatia congênita cianótica e/ou críticas; 83,3% e 98,8% para miocardiopatia hipertrófica; 100% e 100% para derrame pericárdico; e 76,2% e 96,2% para hipertensão pulmonar persistente neonatal. <strong>Conclusões:</strong> Os resultados demonstram boa acurácia do pediatra realizando <span style="text-decoration: line-through;">a</span> ecocardiografia funcional quando comparado com exame realizado pelo cardiologista (ecocardiografia compreensiva), o que não reduz a importância e obrigatoriedade da análise do especialista. A incorporação da ecocardiografia funcional na avaliação rotineira pediátrica permite expandir e melhorar o exame físico pelo pediatra.</p>}, journal={HU Revista}, author={Afonso Torres, Ronaldo and Gomes Bastos, Marcus and Ribeiro Torres, Bruna and Luiz Nogueira, André and dos Santos Farnetano, Bruno and Moreira de Andrade, Filipe and Alcantara Chagas de Freitas, Brunnella and Vilas Boas Magalhâes, Lucas}, year={2020}, month={ago.}, pages={1–9} }