@article{Assis Espindula Mota_Otávio do Amaral Corrêa_Erothildes Ferreira_Rodrigues Mendes Moraes_Parisi Marlière_Antonio Basile Colugnati_2020, title={Prevalência de perda auditiva, e fatores associados, em pacientes com doença renal crônica em tratamento conservador}, volume={46}, url={https://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevista/article/view/28887}, DOI={10.34019/1982-8047.2020.v46.28887}, abstractNote={<p><strong>Introdução: </strong>A perda auditiva (PA) é uma condição cada vez mais observada na população. É encontrada com maior frequência em alguns grupos específicos como em idosos, portadores de hipertensão arterial sistêmica e diabetes <em>mellitus</em>. Evidências sugerem aumento da prevalência de PA em pacientes com doença renal crônica (DRC), entretanto estudos na população brasileira com DRC pré-dialítica são escassos. <strong>Objetivo:</strong> Avaliar a prevalência de perda auditiva em uma população de pacientes com doença renal crônica não dialítica e fatores associados.<strong> Material e métodos: </strong>Foi utilizada uma amostra por conveniência de pacientes com DRC não dialítica (n=159), com idade de 18 a 65 anos, em tratamento ambulatorial multidisciplinar. A acuidade auditiva foi avaliada pela audiometria tonal limiar e pelo questionário da <em>WHO (Ear and Hearing Disorders Survey Protocol for a Population-Based Survey of Prevalence and Causes of Deafness and Hearing Impairment and other Ear Diseases)</em> traduzido e validado para o português. Foram coletados dados sociodemográficos e clínicos, realizada ainda otoscopia<span style="text-decoration: line-through;">,</span> e dosagem de marcadores bioquímicos e citocinas inflamatórias TNF-α, IFN-γ, IL-1β, IL-6, IL-10, IL-17. <strong>Resultados: </strong>Nas análises, verificou-se a prevalência de 25,16% de perda auditiva neurossensorial entre os participantes. No estudo, não foi encontrada nenhuma associação entre a progressão dos estágios da DRC e o aumento de prevalência da PA, tampouco com a sua gravidade. Os marcadores sanguíneos avaliados, isoladamente ou associados à progressão do estágio da DRC, não se relacionaram à perda auditiva neurossensorial. <strong>Conclusões: </strong>Verifica-se que a prevalência de déficit auditivo na população estudada foi de 25,16%. Aconselha-se que estratégias sejam implementadas para prevenção e reversão dessa situação nesta população.</p> <p> </p>}, journal={HU Revista}, author={Assis Espindula Mota, Monik and Otávio do Amaral Corrêa, Jose and Erothildes Ferreira, Renato and Rodrigues Mendes Moraes , Matheus and Parisi Marlière , Bruno and Antonio Basile Colugnati, Fernando}, year={2020}, month={jun.}, pages={1–9} }