@article{Vieira_Valentim Cardoso_Aparecida Almeida Barros_Caroline Muzi Cunha_Machado Delgado_2019, title={Avaliação do medo de cair e da velocidade da marcha em idosos residentes em uma instituição de longa permanência: relato de experiência }, volume={45}, url={https://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevista/article/view/25920}, DOI={10.34019/1982-8047.2019.v45.25920}, abstractNote={<p><strong>Introdução: </strong>Alguns instrumentos foram desenvolvidos para mensurar o medo de quedas, sendo a Falls Efficacy Scale International (FES-I) o mais conhecido e utilizado. O teste de velocidade da marcha também tem sido bastante utilizado nesse contexto visto que permite reconhecer alterações na marcha e déficits de equilíbrio que estão intimamente ligados ao medo de cair e ao risco de quedas. <strong>Objetivo: </strong>discutir como o uso de instrumentos de avaliação simples e de baixo custo podem contribuir para verificação do medo de cair e do risco de quedas em idosos institucionalizados. <strong>Relato de Experiência: </strong>A experiência é fruto do Projeto de Ação Voluntária desenvolvido como parte do evento “EBSERH Solidária” promovido pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH). O Lar de Idosos “Santa Luiza de Marillac”, beneficiado pela ação, é uma instituição de longa permanência localizada no município de Juiz de Fora, Minas Gerais. Durante a ação, a equipe de Fisioterapia avaliou o histórico de quedas no último ano e fatores associados e o medo de cair por meio do questionário FES-I. Foi realizado também o teste de velocidade da marcha para verificar a mobilidade dos idosos e o risco para quedas. Metade dos idosos avaliados referiu ter sofrido pelo menos uma queda no último ano. Pelos escores finais do questionário FES-I (29±8,3 pontos) foi possível perceber que os idosos mostravam-se muito preocupados com a possibilidade de cair. No teste de velocidade da marcha os idosos obtiveram escores intermediários (0,71 ± 0,23 m/s). Após as avaliações os fisioterapeutas orientaram os pacientes conforme as suas necessidades individuais e cada idoso recebeu uma cartilha com orientações específicas para prevenção de quedas. <strong>Conclusão: </strong>Ações como a mencionada neste trabalho se tornam importantes na identificação do risco de quedas em idosos institucionalizados, podendo assim contribuir para elaboração de estratégias e condutas que visem minimizar a ocorrência deste evento.</p>}, number={2}, journal={HU Revista}, author={Vieira, Gláucia Cópio and Valentim Cardoso, Gabriela and Aparecida Almeida Barros, Ariane and Caroline Muzi Cunha, Ana and Machado Delgado, Ana Carolina}, year={2019}, month={nov.}, pages={227–230} }