Revista de Geografia - PPGEO - UFJF https://periodicos.ufjf.br/index.php/geografia <p>A Revista de Geografia é uma publicação do Programa de Pós-Graduação em Geografia – PPGEO, do Departamento de Geocências – Instituto de Ciências Humanas da Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF. É uma revista eletrônica semestral, criada em 2011, destinada à divulgação de artigos científicos, notas técnicas e resenhas oriundas de pesquisas e estudos sobre as questões que envolvem a ciência geográfica e áreas afins.</p> Universidade Federal de Juiz de Fora pt-BR Revista de Geografia - PPGEO - UFJF 2236-837X ORDENAMENTO TERRITORIAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO BARREIRO: https://periodicos.ufjf.br/index.php/geografia/article/view/41823 <p>As mudanças no uso e cobertura do solo têm comprometido a manutenção e a conservação dos ecossistemas, resultando em danos ao meio ambiente, à economia e ao bem-estar da sociedade. A análise integrada das características físicas ambientais possibilita a inferência das limitações e aptidões do uso da terra. Ancorada nessa perspectiva, a pesquisa teve como objetivo analisar a aplicação dos Índices de Representação do Relevo (IRR) como instrumento de orientação ao Ordenamento Territorial da Bacia Hidrográfica do Rio Barreiro (BHRB), localizada no Município de Fernandes Pinheiro-PR. Para tanto, foram gerados atributos resultantes do Modelo Numérico do Terreno (MNT), a saber: Altitude Above Channel Network (AACN) - altitude em relação ao canal de drenagem, Topographic Wetness Index (TWI) - índice de umidade, Multiresolution Index of Valley Bottom Flatness (MRVBF) - potencial erosivo, Ls Factor (Slope Length - Fator LS) - produto da relação entre a declividade e o comprimento de rampa e Slope - declividade. O processamento dos IRR resultou na obtenção das Classes Limitantes classificadas como Aptas, Moderadas, Restritas e Inaptas denotando, assim, os níveis de fragilidade física ambiental na BHRB. Os resultados da pesquisa demonstram sua natureza inovadora e ratificaram a viabilidade da aplicação dos IRR como suporte à determinação da fragilidade física ambiental e subsídio à elaboração de propostas de ordenamento territorial de bacias hidrográficas, devido a sua confiabilidade, celeridade e possibilidade de associação às condições dos solos. Além disso, o estudo poderá servir como apoio técnico-científico para implementação de políticas públicas firmadas na conservação dos recursos naturais, a partir de diretrizes que potencializam a produtividade agrícola, a geração de renda e a melhoria das condições de vida da população.</p> Karla Nadal Ronaldo Ferreira Maganhotto Luiz Claudio de Paula Souza Marciel Lohmann Lohmann Copyright (c) 2024 Revista de Geografia - PPGEO - UFJF 2024-02-29 2024-02-29 14 1 10.34019/2236-837X.2024.v14.41823 ENTRELACES DA TERRA E DA CARNE: https://periodicos.ufjf.br/index.php/geografia/article/view/42144 <p>A fenomenologia merleau-pontiana possui significativas contribuições para a reflexão acerca das questões socioambientais, especialmente em suas investigações sobre a natureza, a Terra, a carne e o quiasma. Cada qual em sua virtualidade, esses conceitos colaboram para elucidar as dinâmicas existenciais dos mundos mais-que-humanos. Tais concepções foram recentemente retomadas pelos teóricos da ecofenomenologia e possibilitam pontos de interação para a expansão da perspectiva geográfico-fenomenológica de Dardel.&nbsp; Desse modo, esse ensaio objetiva perscrutar a potencialidade da análise filosófica da natureza composta pelas obras tardias de Merleau-Ponty e de suas revisões contemporâneas para a compreensão da realidade geográfica. Para tanto, realiza-se uma análise geográfica e filosófica que articula o pensamento merleau-pontiano com as (re)interpretações ecofenomenológicas. Entende-se que a Terra é o arco originário da experiência que garante a ontogênese carnal dos fenômenos como entrelaces existenciais. Nesse sentido, é por meio dela que a realidade geográfica pode emergir como potencialidade experiencial mais-que-humana por meio da qual há relações de intercorporeidade e intersubjetividade. Tomada em seu nexo primacial, a condição carnal da Terra é uma dimensão de unicidade e de partilha de mundos que pluralizam a experiência geográfica, com especial foco para a dinâmica transpessoal e outra-que-humana dos afetos que nela são partilhados em reciprocidade e reversibilidade.&nbsp; Conclui-se que outras formas de ver, sentir e ser-da-e-na-Terra podem colaborar para minar o especismo humano que está entre os baluartes das fissuras ecológicas contemporâneas.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Carnalidade; Quiasma; Natureza; Mundos mais-que-humanos; Geografia Humanista.</p> Carlos Roberto Bernardes de Souza Júnior Copyright (c) 2024 Revista de Geografia - PPGEO - UFJF 2024-02-29 2024-02-29 14 1 10.34019/2236-837X.2024.v14.42144 A ELABORAÇÃO DO CURRÍCULO REFERÊNCIA DE MINAS GERAIS E A PARTICIPAÇÃO DOS PROFESSORES DE GEOGRAFIA https://periodicos.ufjf.br/index.php/geografia/article/view/42006 <p>As políticas educacionais federais impactam diretamente a educação pública no Brasil seja no campo organizacional ou no campo curricular. Essas políticas podem interferir diretamente nos projetos e nos modelos de educação que são implementados nos estados e nos municípios. Este texto é resultado de uma pesquisa sobre o processo de elaboração do Currículo Referência de Minas Gerais, documento criado para atender a obrigatoriedade da Base Nacional Comum Curricular. O objetivo é compreender o processo de elaboração do currículo estadual de Minas Gerais enfatizando a participação dos professores de Geografia do município de Paraguaçu. Desta forma além da análise aprofundada das políticas curriculares, também foi realizada uma observação participante do processo de elaboração do Currículo Referência de Minas Gerais no município de Paraguaçu. É necessário entender como a participação dos professores são apresentadas pelo discurso governamental e como ocorre na prática A participação do coletivo docente na construção dos documentos curriculares, se torna imprescindível para que ocorra a construção de um currículo aproximado das diversas realidades e contextos escolares, no entanto a pesquisa comprova que a participação dos professores de geografia não foi valorizada neste processo.</p> Sandra de Castro de Azevedo André de Paula Silva Copyright (c) 2024 Revista de Geografia - PPGEO - UFJF 2024-02-29 2024-02-29 14 1 10.34019/2236-837X.2024.v14.42006 USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NO PONTAL DO PARANAPANEMA: https://periodicos.ufjf.br/index.php/geografia/article/view/40985 <p>O Pontal do Paranapanema, localizado no estado de São Paulo, corresponde a uma área de intensa alteração ao longo dos anos por seu Uso e Ocupação desregulado. Sendo assim, ao abordar tal área sobre às luzes das métricas ecológicas da paisagem foi possível traçar uma problemática relacionada aos fragmentos florestais que se encontram em consonância com o desequilíbrio local. Este trabalho, portanto, teve como objetivo aplicar, classificar e analisar as áreas dos fragmentos e seu índice de circularidade para uma compreensão do contexto de alteração do Pontal e, por conseguinte, estabelecer uma compreensão do comportamento dos fragmentos, para um possível levantamento de corredores ecológicos. Para isso foi utilizado o software QGIS para a manipulação de dados de uso e cobertura do MapBiomas Coleção 7 com o objetivo de aplicar as métricas e, a partir de uma revisão bibliográfica, relacionar o contexto do Pontal do Paranapanema com as alterações de seus fragmentos. Verificou-se que 97,9% dos fragmentos apresentam índice de circularidade entre 0,11 ≤ 0,28, evidenciando que são amorfos proeminentemente alongados, demonstrando baixo índice à maioria desses, possivelmente interligados ao contexto de pastagem e agricultura. Sendo assim, seria adequado um estudo aprofundado que visasse a aplicação de corredores ecológicos na área, já que seus fragmentos demonstram-se alterados, tal qual todo Pontal, que já possui um histórico conturbado relacionado a seu Uso e Ocupação.</p> Camila Teixeira Gomes Vieira Diogo Parreira Lapa Henrique Carvalho de Oliveira Hiago Dalia Oliveira Copyright (c) 2024 Revista de Geografia - PPGEO - UFJF 2024-02-29 2024-02-29 14 1 10.34019/2236-837X.2024.v14.40985 CARACTERÍSTICAS DAS PRAÇAS QUE INFLUENCIAM NO CONFORTO TÉRMICO https://periodicos.ufjf.br/index.php/geografia/article/view/41922 <p>O crescimento urbano desordenado resultou em cidades desprovidas de planejamento e infraestrutura adequada, gerando consequências para a saúde e o bem-estar da população. As áreas verdes desempenham um papel fundamental na mitigação do calor e na melhoria da qualidade de vida. As praças públicas proporcionam interação social, atividade física e contribuem para o conforto térmico urbano. Reconhecer a significância desses espaços é de extrema importância para o planejamento urbano. Assim, esta pesquisa investigou a influência das características das praças arborizadas no conforto térmico proporcionado por estes espaços. Foram selecionadas cinco praças, com variações em tamanho e localização, no município de Viçosa – MG. Dados meteorológicos foram coletados simultaneamente nas praças e ruas adjacentes para avaliar a diferença microclimática. As praças arborizadas revelaram microclimas mais amenos, com uma média de 7,78ºC de diferença em relação às ruas adjacentes. A relevância da arborização para o conforto térmico ficou evidente. Esses estudos auxiliam no planejamento urbano, usando estratégias como arborização para criar ambientes mais confortáveis. O estudo também enfatiza a importância da arborização em cidades pequenas, considerando seu papel no cenário brasileiro atual.</p> Hiohanes Moura Cardoso Ana Claudia Nogueira da Silva Regina Esteves Lustoza Angeline Martini Copyright (c) 2024 Revista de Geografia - PPGEO - UFJF 2024-02-29 2024-02-29 14 1 10.34019/2236-837X.2024.v14.41922 REVISÃO TEÓRICA PRELIMINAR SOBRE A RELAÇÃO SOCIEDADE NATUREZA À LUZ DO CAPITALISMO https://periodicos.ufjf.br/index.php/geografia/article/view/40929 <p>Este artigo tem como princípio norteador demostrar que o desenvolvimento da história do homem na terra passa necessariamente pela compreensão da sua relação com a natureza e com o meio. Ao se debruçar no entendimento dos fundamentos da relação do homem com a natureza, percebe-se que ela remonta a uma relação de equilíbrio e ao mesmo tempo de temor em que a natureza “impunha” limite a ação do homem, baseada no imaginário da natureza como um ser consciente de si mesmo. Ao tentar identificar como a relação da sociedade com a natureza foi constituída, percebeu-se que quando o homem afastou sua sensibilidade e espiritualidade da natureza, ele perdeu o medo e se reconheceu como ser superior, que poderia transformar e modificar o seu meio, a partir daí o homem não parou mais, foi se espalhando territorialmente pelo globo, conquistando território e se adaptando, por onde passava. Ao mesmo tempo em que somos natureza esquecemos da sua importância para nossa sobrevivência, entramos em conflito com nós mesmos, tentando nos desvincular da realidade, essa condição acabou intensificando o modo de produção e reprodução na constituição do capitalismo, a partir da usurpação da natureza, influenciando assim na relação homem com a natureza. A sociedade moderna e capitalista, com a ajuda do Estado, mascara a destruição e tenta amenizar desenvolvendo formas de “preservar” e representar a natureza, criando uma falsa relação harmoniosa entre homem/natureza. Qual a relação do homem com a natureza? Essa relação sempre é ou foi correspondida de forma reciproca?</p> Érica Saane Miranda Alves Copyright (c) 2024 Revista de Geografia - PPGEO - UFJF 2024-02-29 2024-02-29 14 1 10.34019/2236-837X.2024.v14.40929 AS RELAÇÕES SOCIEDADE↔NATUREZA ANALISADAS A PARTIR DAS ÁREAS NATURAIS PROTEGIDAS https://periodicos.ufjf.br/index.php/geografia/article/view/41542 <p>Nas últimas décadas, tem sido possível evidenciar a centralidade da questão ambiental em nível nacional e internacional, especialmente a partir do aumento tanto da intensidade quanto da frequência de impactos ambientais negativos em diferentes regiões do planeta. No bojo das estratégias que vêm sendo postas em movimento visando evitar ou mitigar as consequências ambientais negativas das ações humanas sobre os diferentes ecossistemas terrestres, a criação de Áreas Naturais Protegidas passou a se caracterizar como uma das políticas ambientais de maior aplicação no contexto global, sendo adotada pela maioria dos países do mundo e estimulada por variados organismos internacionais. Ainda que não seja um mecanismo novo, existindo evidências de uso dessa estratégia em tempos remotos, inclusive, a expansão do número de áreas protegidas a nível global, especialmente a partir da eclosão da chamada “crise ambiental”, vem suscitando uma série de debates em torno de variados aspectos que envolvem a constituição e gestão dessas áreas. O presente trabalho tem como objetivo aprofundar um desses debates, discutindo a questão das áreas protegidas à luz da tese da produção da natureza, evidenciando qual ou quais são os entendimentos de natureza que têm sido mobilizado(s) historicamente para justificar a criação desses espaços.</p> Leandro Souza Copyright (c) 2024 Revista de Geografia - PPGEO - UFJF 2024-02-29 2024-02-29 14 1 10.34019/2236-837X.2024.v14.41542 COMÉRCIO, CIDADE E O FENÔMENO DA CENTRALIDADE URBANA: https://periodicos.ufjf.br/index.php/geografia/article/view/41944 <p class="Default" style="margin-right: -.05pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10.0pt;">Este trabalho tem o propósito de analisar a centralidade urbana exercida pelo Calçadão de Imperatriz, um centro comercial que ao longo dos anos demonstra seu potencial, enquanto importante artéria de comércio popular. Uma das razões para o forte dinamismo desta área é a variedade de estabelecimentos comerciais, somado a sua localização privilegiada, que acabam fortalecendo seu dinamismo econômico. Nesse sentido, para atingir o objetivo proposto, efetuou-se o levantamento teórico-conceitual pautado em autores que tenham no cerne de suas pesquisas: o comércio, a cidade e o fenômeno da centralidade urbana. Além disso, foram </span><span style="font-size: 10.0pt; color: windowtext;">realizadas</span><span style="font-size: 10.0pt;"> idas a campo, para promover uma aproximação com o objeto de estudo e levantar informações consideradas relevantes para análise, bem como entrevista com o representante da Associação dos Lojistas do Calçadão - ALC e, aplicação de questionários junto ao público consumidor. A partir do uso desses procedimentos metodológicos, foi possível entender a lógica da centralidade urbana desta área comercial, que encontra explicações não somente pela presença de fixos ligados ao setor terciário, mas também pelos fluxos estabelecidos pelos citadinos da própria cidade e sua região de influência.</span></p> <p class="Default" style="margin-right: -.05pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10.0pt;">&nbsp;</span></p> Lucas Ribeiro da Silva Copyright (c) 2024 Revista de Geografia - PPGEO - UFJF 2024-02-29 2024-02-29 14 1 10.34019/2236-837X.2024.v14.41944 PARQUE ESTADUAL DA SERRA DOURADA, GOIÁS: https://periodicos.ufjf.br/index.php/geografia/article/view/41866 <p>O Parque Estadual da Serra Dourada é revelador de territórios e paisagens em disputas no Cerrado goiano. Com o objetivo de apresentar essas disputas, no presente artigo, nos ocupamos de fazer uma ligação entre paisagem e território. Para motivar as reflexões, duas perguntas fundamentam a constituição do trabalho: que níveis de disputas territoriais existem no Parque Serra Dourada? Essa pergunta nos leva a colocar outra:&nbsp; qual é a importância socioambiental do Parque Serra Dourada? A metodologia baseia-se em levantamento bibliográfico, pesquisa de campo, observações diretas em audiências, diálogos livres com pesquisadores e ambientalistas. Os resultados são apresentados em duas seções do texto. Inicialmente, propõe-se a interpretação territorial do Cerrado como elo metodológico e teórico para se analisar as apropriações e conflitos territoriais no Parque Estadual da Serra Dourada. No segundo momento, conta-se também com o fundamento territorial da interpretação do Cerrado para a compreensão dos discursos, representações e usos do Parque. Demonstra-se que o território e a paisagem do Parque Estadual da Serra Dourada estão em disputa.</p> Aline Marques Ricardo Junior de Assis Fernandes Gonçalves Eguimar Felício Chaveiro Copyright (c) 2024 Revista de Geografia - PPGEO - UFJF 2024-02-29 2024-02-29 14 1 10.34019/2236-837X.2024.v14.41866 CONTAGEM MICROBIANA, ATIVIDADE DE β-GLICOSIDASE E ISOLAMENTO DE FUNGOS TERMOFÍLICOS/TERMOTOLERANTES EM SOLOS COM CULTIVO CONVENCIONAL E AGROECOLÓGICO https://periodicos.ufjf.br/index.php/geografia/article/view/40409 <p>A busca por alimentos mais saudáveis e com produção sustentável fez com que nos últimos anos houvesse uma grande expansão dos sistemas agroecológicos de produção, contrapondo-se ao uso de defensivos agrícolas, característico dos sistemas convencionais. Este trabalho teve como objetivo avaliar se os sistemas de manejo e tipos de cultura afetam a quantidade de fungos e bactérias, bem como a atividade de β-glicosidase e a presença de fungos termofílicos/termotolerantes produtores dessa enzima, no solo. Foram feitas oito coletas em uma área com sistemas convencional e agroecológico/orgânico de produção, no município de Fronteira/MG, em três pontos (horta agroecológica; cultivo convencional de abacaxi e cultivo convencional de cana-de-açúcar). Como indicadores da qualidade do solo, foram avaliadas a população de bactérias e fungos, bem como a atividade da enzima β-glicosidase. Além disso, foram isoladas linhagens de fungos termotolerantes/termofílicos do solo e analisado o potencial de produção de β-glicosidase pelos fungos. Verificou-se que os solos provenientes da horta agroecológica e com cultivo convencional de cana-de-açúcar propiciaram quantidades significativamente maiores de fungos e bactérias e também atividades mais elevadas da enzima β-glicosidase, em relação ao solo com cultivo convencional de abacaxi. O solo que propiciou a maior quantidade de fungos com potencial de produção da enzima foi o com cultivo agroecológico de hortaliças, seguido dos solos com cultivo de cana-de-açúcar e abacaxi. Assim, conclui-se que tanto a microbiota quanto a atividade de β-glicosidase foram bons indicadores de qualidade do solo na área estudada.</p> Eduardo da Silva Martins Gabriel de Morais Gianfredo Heytor Lemos Martins Pedro Luís da Costa Aguiar Alves Copyright (c) 2024 Revista de Geografia - PPGEO - UFJF 2024-02-29 2024-02-29 14 1 10.34019/2236-837X.2024.v14.40409