https://periodicos.ufjf.br/index.php/gatilho/issue/feedRevista Gatilho2024-02-10T01:56:34+00:00Equipe Editorial da Revista Gatilhorevistagatilho@gmail.comOpen Journal Systems<p><span style="font-weight: 400;">A <strong>Revista Gatilho</strong> é uma publicação semestral editada por mestandos, doutorandos e egressos do<a href="http://www.ufjf.br/ppglinguistica/"> <strong>Programa de Pós-Graduação em Linguística da Universidade Federal de Juiz de Fora</strong></a>. </span>Podem submeter textos para este periódico graduandos, pós-graduandos e egressos (o que também contempla graduados, mestres e doutores).</p> <p>A <strong>Revista Gatilho <span style="font-weight: 400;">publica os gêneros textuais </span><span style="font-weight: 400;">artigos, resenhas, traduções, relatos de experiência em sala de aula e textos de divulgação científica para o grande público. Os manuscritos devem ser inéditos e devem estar dentro do escopo da Linguística.</span></strong></p> <p><strong><span style="font-weight: 400;">Os textos enviados serão avaliados em duas etapas. Primeiramente, os editores avaliarão se o texto está dentro das normas estabelecidas nas Diretrizes para Autores, incluindo a averiguação quanto à originalidade do manuscrito. Caso não seja constatado qualquer problema, a submissão será avaliada em regime de duplo anonimato (<em>double-blind</em>) por, pelo menos, dois avaliadores <em>ad-hoc</em>. Um terceiro avaliador será convidado em caso de um mesmo texto receber pareceres divergentes.</span></strong></p> <p><strong><span style="font-weight: 400;">Os conteúdos dos textos e as opiniões neles expressas são da exclusiva responsabilidade dos seus autores e autoras. Contudo, não serão aceitos textos com conteúdo e linguagem de natureza racista, sexista, xenofóbica, homofóbica ou de algum modo discriminatória.</span></strong></p>https://periodicos.ufjf.br/index.php/gatilho/article/view/39986Gêneros textuais em contextos reais de uso 2023-09-19T13:53:01+00:00Fábio Leandro Andrade Ribeirofabiorean@hotmail.com<p>Este artigo tem o objetivo de demonstrar como o trabalho com a língua, a partir de produções de gêneros textuais, por meio de sequências didáticas, coloca o texto como objeto central de estudo e o estudante como protagonista do processo de aprendizagem, criando um cenário mais propício para uma aprendizagem mais abrangente e significativa. Situada na área da Linguística Aplicada, a fundamentação teórica parte das diretrizes educacionais previstas nos PCNs e na BNCC que orientam o ensino da língua na perspectiva da participação social e de práticas de linguagem, ampliando-se em teorias apresentadas por Antunes (2003), Marcurchi (2005, 2008), Moita Lopes (2006) e Benveniste (1988), que nos mostram a relevância de um trabalho que transgrida o convencional e explore a língua como prática social. O trabalho resulta de uma pesquisa sobre uma prática educativa desenvolvida numa escolha pública de Ensino Fundamental. As discussões aqui estabelecidas vão apresentar resultados da prática pedagógica desenvolvida com base em gêneros textuais que impactam positivamente a aprendizagem dos estudantes e servem de caminho possível para outros professores.</p> <p> </p> <p> </p> <p> </p>2024-02-10T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Gatilhohttps://periodicos.ufjf.br/index.php/gatilho/article/view/38561A discussão sobre estereótipos culturais como tema de uma Unidade Temática de Português como Língua Adicional em contexto de imersão2023-11-14T16:54:29+00:00Gabriela Werner Vieira Gonçalvesgabrielawernerg@gmail.comElisa Novaski Cordeiroelisan@utfpr.edu.br<p>Este trabalho se refere a um recorte do Trabalho de Conclusão de Curso de Licenciatura em Letras Inglês, no qual as autoras foram orientanda e orientadora. O tema aqui proposto insere-se na área de Linguística Aplicada (LAP) por levantar questões envolvidas à linguagem e ao ensino de português como língua adicional (PLA), de modo a gerar reflexões e problematizar questões culturais relacionadas à elaboração e aplicação de material didático. O objetivo é apresentar uma unidade temática (UT) e seus desdobramentos (LEFFA, 2007; SANTOS, 2014), a partir de sua aplicação para uma turma de alunos estrangeiros participantes do Programa de Extensão Português para Falantes de Outras Línguas (PFOL), da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), campus Curitiba (CT). Todos os aprendizes residem no Brasil e, portanto, trata-se de um aprendizado em contexto de imersão. A UT teve como intuito promover, de modo sensível ao grupo, discussões e reflexões em torno de estereótipos culturais. No decorrer do artigo, mostra-se como as atividades foram planejadas e aplicadas, ao passo em que se apresenta uma análise do processo sob a perspectiva da orientanda e estudante de Letras Inglês, autora do presente estudo. Pôde-se concluir que o impacto gerado na turma foi perceptível por meio das discussões e engajamento dos alunos na atividade.</p>2024-02-10T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Gatilhohttps://periodicos.ufjf.br/index.php/gatilho/article/view/40122Do representacionismo ao pragmatismo: 2023-08-14T01:30:21+00:00Wuilton de Paiva Ricardopaivawilton@yahoo.com.br<p>Quando se fala em ensino de língua, é muito comum que a primeira concepção que vem à tona é tratar-se de ensinar um conjunto de regras, ou um manual que nos ensinará a falar e escrever bem. Essa concepção persiste tanto na sociedade como na escola e é, muitas vezes, o estopim de uma série de confusões e dúvidas quanto ao ensino de língua portuguesa. No decorrer de nossa vida profissional, nós, professores de língua portuguesa, deparamo-nos com, pelo menos, duas visões de linguagem bastante distintas: a linguagem como representação do mundo e a linguagem como ação, interação. Com isso, depois do que considerou a virada pragmática, parece haver um forte direcionamento nos processos de ensino-aprendizagem em sua direção. Mas será que o processo de ensino-aprendizagem adequou-se, de fato, a tais parâmetros? Quais as consequências do conceito de linguagem do professor de português, em especial dos livros didáticos no ambiente escolar? O que mudou e o que permaneceu nos manuais e nos planos de aula de português? Convencionalizou-se a pragmática ou ela foi adotada, efetivamente?</p>2024-02-10T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Gatilhohttps://periodicos.ufjf.br/index.php/gatilho/article/view/40063A relação de topicalização como recurso para a negociação de faces e territórios2023-09-13T16:37:58+00:00Daniel Martins de Britodanielmrtinsb@gmail.com<p>Neste trabalho, temos por objetivo analisar o papel que a relação de topicalização desempenha na gestão de faces e territórios em um excerto de uma entrevista jornalística escrita publicada pela <em>Folha de S. Paulo</em> em fevereiro de 2021, entrevista protagonizada pelas jornalistas Fernanda Mena (entrevistadora) e Nikole Jones (entrevistada). Buscando alcançar tal objetivo, adotamos uma abordagem interacionista para o estudo das relações de discurso, que, baseada em contribuições teórico-metodológicas da Escola de Genebra (ou abordagem genebrina de Análise do Discurso), tem sido desenvolvida no âmbito do Grupo de Estudos sobre Pragmática, Texto e Discurso, da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais. À luz dessa abordagem interacionista, analisamos duas ocorrências da relação de topicalização em um excerto da entrevista. Com a análise, buscamos demonstrar de que maneira o estabelecimento dessa relação ajuda o locutor a produzir uma intervenção que possa ser considerada pelo interlocutor como suficientemente adequada, isto é, uma intervenção pouco ou nada ofensiva, que não coloca em perigo as faces e os territórios em cena. Por meio da análise, mostramos que a topicalização atua como um recurso essencialmente interacional, uma vez que auxilia o locutor a impedir – ou pelo menos, tentar impedir – eventuais objeções do interlocutor. Dessa maneira, essa relação contribui em grande medida para proteger não somente a face e o território do interlocutor dos danos causados por uma intervenção ofensiva, mas também a face e o território do próprio locutor dos prejuízos causados por eventuais objeções do interlocutor.</p>2024-02-10T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Gatilhohttps://periodicos.ufjf.br/index.php/gatilho/article/view/40191A interação na Câmara Municipal de Piripiri: 2023-08-07T21:15:42+00:00Maria Vitória Martins Souzavitoria.sous@outlook.com<p>RESUMO: As interações em contextos institucionais constituem-se numa dinâmica própria envolvendo os sujeitos participantes por meio do emprego de construções linguísticas específicas, apropriadas àquilo que se passa no momento da interação. A partir dessa compreensão, este trabalho tem como objeto de estudo as interações linguísticas nas sessões ordinárias que se efetivam na Câmara Municipal de Piripiri – PI. O objetivo é investigar a dinâmica interacional verificada nas sessões ordinárias da Câmara Municipal de Piripiri enquanto contexto institucional, com ênfase nas estratégias de polidez. Para isso, como objetivos específicos: identificar as pistas de contextualização empregadas na interação e analisar as estratégias de polidez mobilizadas pelos participantes. O alicerce teórico do estudo são os postulados da Sociolinguística Interacional proposta por Gumperz (1982) e seguidores, buscando, ainda, apoio em Levinson (1989), Brown e Levinson (1987), Goffman (1980), em alguns conceitos, ainda, de Hymes (1964). A coleta de dados corresponde aos meses de maio e junho de 2022 no qual foram empregados instrumentos da pesquisa qualitativa com viés etnográfico a seguir, a observação, anotações de campo e gravações das sessões. Os resultados apontam para o emprego das estratégias de polidez de forma a construir narrativas que suavizam enquadres de confrontos para além de caracterizar esses cenários como contextos institucionais.</p>2024-02-10T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Gatilhohttps://periodicos.ufjf.br/index.php/gatilho/article/view/43524Do lugar das pesquisas em língua em uso e ensino nos Estudos da Linguagem2024-02-10T01:50:36+00:00Ana Célia Santosana.santos@letras.ufjf.brBarbara Delgado Azevedobarbaradelgadoa@gmail.com2024-02-10T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufjf.br/index.php/gatilho/article/view/40174Reflexões sobre a atuação no espaço escolar: 2023-08-13T23:46:34+00:00Isabela Oliveiraisabelaveira@gmail.comJulia Bellei Xavierjuliabellei39@gmail.com<p>Uma experiência do Estágio Supervisionado II, com caráter formativo, necessário para cconcluirmos nossa graduação em Letras - Português pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Nesse relato, expomos como preparamos nossas aulas, além de relatarmos se nossa exériência foi proveitosa ou não, baseando-nos em propostas metodológicas vigentes.</p>2024-02-10T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Gatilho