@article{Amaral_Lopes_2018, title={REFLEXÕES SOBRE INTERNET, ESCOLA E ADOLESCÊNCIA: RESSIGNIFICANDO CONCEITOS}, volume={23}, url={https://periodicos.ufjf.br/index.php/edufoco/article/view/19977}, DOI={10.34019/2447-5246.2018.v23.19977}, abstractNote={<p>O trabalho é fruto de intervenções pedagógicas em escolas públicas e teve como objetivo definir o número de horas que adolescentes ficam atrelados à internet, discutindo as deficiências que podem estar relacionadas ao número excessivo dessa atividade, quais os comprometimentos metabólicos, fisiológicos e educacionais que podem ser detectados decorrentes do uso excessivo dessa ferramenta. Para isso, foram selecionadas três escolas, sendo uma de região central, e duas periféricas no município de Santiago/RS. Com o propósito de desenvolver a atividade foi aplicado um questionário semiestruturado, totalizando uma amostra de 147 discentes, discutindo através de uma conversa informal com os mesmos os aspectos negativos e positivos relacionados ao uso da internet.  A pesquisa observou que a maioria dos adolescentes mantém hábitos saudáveis de socialização, saídas com amigos e relações de amizade, além das amizades virtuais. A quantidade de horas disponibilizadas para o acesso à internet não ultrapassam duas horas, dessa forma a qualidade do sono, higiene pessoal e alimentação são conservadas. Notou-se que a condição socioeconômica é um fator determinante para a exposição, pois grande quantidade dos entrevistados auxiliam seus pais em tarefas domésticas, fato comum hoje em dia onde pai e mãe trabalham para o sustento da família. Verifica-se que as intervenções pedagógicas nas escolas são fundamentais, pois auxiliam o discente no desenvolvimento da criticidade e do conhecimento de aspectos negativos ligados a internet, compete aos indivíduos aproveitarem os benefícios dessa tecnologia sem serem subjugados a ela.</p>}, number={1}, journal={Educação em Foco}, author={Amaral, Cisnara Pires and Lopes, Michel Pimentel}, year={2018}, month={jul.}, pages={363–385} }